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#Canoagem na Escola – Formação Contínua de Professores no #DesportoEscolar

A DGE – Divisão do Desporto Escolar em parceria com a Federação Portuguesa de Canoagem, proporciona aos professores dos 2º/3º ciclos e secundário (grupos de recrutamento 260 e 620), formação específica para o ensino da Canoagem, que permite promover o sucesso da intervenção junto dos alunos, elevando o nível de desempenho da prática desportiva no desporto escolar.

Esta formação específica visa consciencializar os professores sobre a importância do projecto do Desporto Escolar no desenvolvimento pessoal e desportivo dos jovens e a sua relação entre o desenvolvimento da prática desportiva no desporto escolar.

Formadores: Nuno Silva e Ricardo Machado

Destinatários:

Professores do Grupo 260 (2º CEB) e do Grupo 620 (3º CED e ES)

Prazo de entrega da candidatura

Até 12 de Junho de 2015 – através do preenchimento da ficha de candidatura disponibilizada no website do Centro de Formação Ria Formosa AQUI a enviar para cffaro@aejdfaro.pt

Mais informações

Centro de Formação Ria Formosa – Tel: 289 826 007 – email: cffaro@aejdfaro.pt

A #Canoagem como uma das prioridades nos centros de formação náutica.

Tendo como base o artigo publicado a 10 de Dezembro de 2014, com o título “O peso da formação escolar na cultura náutica”, as diretrizes do Programa do Desporto Escolar 2013-2017, e ainda os eixos de desenvolvimento da Estratégia para o Mar do estado português, lanço uma caracterização resumida da nossa península de Setúbal, simultaneamente com as potencialidades possíveis de desenvolver.Os dois centros de formação desportiva na Península de Setúbal, ao nível das atividades náuticas, estão no Agrupamento de Escolas Sebastião da Gama e outro no Agrupamento de Escolas da Caparica, em Almada. A Vela, Prancha à Vela, Remo, Canoagem, Surf e Natação, são as várias atividades desenvolvidas no momento, contanto com centenas de alunos nas suas práticas, concentrando no seu espaço uma diversidade de material e instalações predisponíveis à prática destas modalidades, assim como recursos humano especializados nestas modalidades.A Federação Portuguesa de Canoagem em colaboração com a DGIDC, apostou no ano letivo 2009/2010, num Circuito Nacional de Desporto Escolar de Kayak Indoor, que culmina ou numa Final Nacional, reunindo os alunos com melhores prestações nos vários escalões/géneros (iniciados e juvenis), na implementação do Kayak Indoor em várias zonas do país.

Simultaneamente, várias delegações do Desporto Escolar, apostaram na prática da Canoagem no meio aquático, em piscinas, rios, albufeiras e no próprio mar, no sentido de apostar na implementação de uma “cultura” náutica nos nossos alunos, a fim de os despertar para a náutica de recreio e os desportos náuticos em termos generalizados, e neste caso, culimando com circuitos e competições nacionais finais, na Canoagem.

Não é certos os resultados obtidos com este propósito ao nível local, e ao nível do desenvolvimento da prática desportiva das várias modalidades náuticas, e neste caso com a Canoagem, mas, são vários os casos de sucesso existentes a nível nacional, quando são integrados num sistema de trabalho colaborativo e sinergia, entre as escolas, clubes de canoagem e autarquias, o desenvolvimento patente da modalidade e da região: Ponte de Lima, Prado, Alhandra, Amora, Mértola, Milfontes, entre outros.

Tendo como referência a influência das autarquias junto do sistema de ensino básico, ao nível das instalações e recursos, porque não influenciar também a formação das nossas crianças ao nível da motricidade e prática desportiva, enaltecendo a influência do meio ambiente, da fauna, flora e do meio aquático, através de uma modalidade de baixos recursos e espaço, como a Canoagem?

Fica ao critério dos nossos autarcas…

Ivo Quendera – licenciado em Desporto. Treinador da equipa Nacional de Paracanoagem

www.setubalnarede.pt

4500 alunos passam pela canoagem em Ponte de Lima

4500 alunos passam pela canoagem em Ponte de Lima

“Em Ponte de Lima, este projeto tem sido desenvolvido em parceria com o clube náutico local desde 2004, abrangendo cerca de 4.500 alunos, permitindo assim uma forte divulgação da modalidade de canoagem e a deteção de novos talentos.”

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HÉLDER SILVA – DÁ CARTAS EM C1

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Hélder Silva em Szeged, Hungria  – foto Aleksandar Djorovic

Época começou com bronze na Rep. Checa

A temporada de Hélder Silva começou de forma muito positiva, com a conquista da medalha de bronze em C1 200 metros na primeira Taça do Mundo que participou, em Racice, na República Checa. Uma semana depois foi 4º na Hungria, também na mesma competição. Estes resultados colocam o canoísta português no terceiro lugar do ranking mundial de canoas, sendo um bom prenúncio para o Campeonato da Europa que vai decorrer em Julho, na Alemanha.

O atleta do Clube Náutico do Prado dá cartas nas canoas, mas foi nos kayaks que se iniciou na canoagem. “Passei depois para as canoas quando era cadete. Gosto mais.” O começou na modalidade foi ainda em tenra idade. “Comecei com 9 anos, ainda estava no 4º ano de escolaridade. A canoagem fazia parte do desporto escolar. Eu e os meus colegas gostámos e depois das aulas íamos treinar. A partir daí nunca mais parei”, explica.

A estreia em competição aconteceu em 1997. “A minha primeira prova foi no Algarve, e chamava-se As Primeiras Pagaiadas. Não me lembro do resultado, sei apenas que fiquei a meio.

Jornal Record, 29/5/2014, Ana Paula Marques – sem link

DESPORTO ESCOLAR – CANOAGEM no JAMOR

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O campeonato que decorreu nos dias 17 e 18 de março na Pista de Canoagem do Complexo Desportivo do Jamor contou com a participação de 150 jovens com idades, masculinos e femininos, entre os 10 e os 18 anos, provenientes de várias escolas dos concelhos da Amadora, Cascais, Oeiras, Sintra, Loures, Odivelas e Vila Franca de Xira.

As provas de velocidade, resistência e slalom foram disputadas em embarcações de tipo Caiaque Polo “Magic Polo “K1” tendo os alunos correspondido bem aos desafios impostos de acordo com o escalão e nível etário.

Jornal RECORD

Canoagem: 1º encontro desporto escolar – PONTE DE LIMA

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Realizou- se no passado dia 22 de março, no Clube Náutico de Ponte de Lima a primeira jornada/encontro, da modalidade de canoagem do desporto escolar. A atividade teve participação de 7 escolas e 90 alunos.

Esta atividade constituiu um momento de aprendizagem e convívio para as nove dezenas de jovens participantes, dando a muitos deles uma oportunidade de praticarem a sua modalidade preferida e experimentar a competição num ambiente saudável onde o mais importante era, de facto, participar.

Os participantes pertenciam às seguintes escolas: Escola E.B.I/J.I. da Correlhã; Escola EB 2,3 Carteado Mena; Escola Básica com Secundário de Arcozelo; Escola de Arcos de Valdevez; Escola Secundária de Ponte de Lima; Escola Básica António Feijó e Escola Pintor José de Brito.

Radio GEICE.FM

PANACEIA OU DESCULPA PARA TUDO?

Mario Santos

Jornal A BOLA – 21/03/2014 – Sem link

O Desporto Escolar começa a surgir, de forma demasiado recorrente, como a panaceia que vai alinhar todos os desequilíbrios do nosso sistema desportivo. Desde o significativo aumento da prática desportiva aos consistentes resultados no alto rendimento. 

Esta solução “milagrosa” – estranhamente repetida, até à exaustão, por alguns responsáveis desportivos – está longe de resolver seja o que for. A começar, porque se aplica apenas a uma faixa etária circunscrita a um segmento do desenvolvimento motor direcionado para a competição em determinada modalidade, excluindo da equação os clubes desportivos que foram durante décadas financiados e equipados para essa função. 

Mais preocupante é o inexplicável desinteresse/desinvestimento dos responsáveis políticos na Educação Física nas escolas: o desporto não é verdadeiramente importante, nem os saudáveis hábitos de vida ativa e de sadia competição. Além de insuficiente, a carga horária é habitualmente mal distribuída, desfavorecendo a disponibilidade/vontade dos alunos. 

As alterações aos sistemas de avaliação da Educação Física são oportunidade única para uma verdadeira educação para o desporto, com práticas adequadas aos alunos e aos seus diversos momentos de evolução. Aproveitemos o que de bom fazemos. 

Entendo que o país não está em condições de esquecer, desvalorizar, menosprezar a forte aposta do passado nos clubes (muito dele, pelas autarquias), em valiosos recursos humanos e em dispendiosos equipamentos desportivos. Devemos privilegiar um sistema que potencie a figura do formador que exerce funções na escola, clubes e associações

Acredito que esta união de recursos e sinergias entre todos promove uma maior eficiência de ação, com enfoque nas relações de proximidade e as redes de clubes. 

O investimento no Desporto Escolar (idealmente útil e desejável, mas que exige recursos que não existem) está longe de ser a panaceia para os nossos desequilíbrios. Só entendo esta narrativa como “cortina de fumo” para justificar incompetência e incapacidade de operar verdadeiras mudanças, lançando mão de soluções metafísicas para nada fazer. 

Seja ao nível de prática desportiva ou dos resultados no alto rendimento, que cada dirigente assuma as suas responsabilidades, sem distrair ou assobiar para o ar.

 Mário SantosPresidente FPC 2004-2013 e chefe de missão JO Londres’2012

CANOAGEM NO DESPORTO ESCOLAR – Protocolo Associação RIO Neiva e Agrupamento de Escolas das Marinhas

Através de um protocolo de parceria estabelecido entre o Agrupamento de Escolas das Marinhas e a Associação RIO NEIVA– Secção de Canoagem, foi possível integrar a modalidade de Canoagem no Programa de Desporto Escolar daquele agrupamento.

Assim, e a partir desta semana, muitos alunos do Agrupamento de Escolas das Marinhas terão a oportunidade de pela primeira vez contactar de perto com esta modalidade, que se tem afirmado no panorama desportivo nacional, e no nosso concelho em particular, principalmente com a obtenção de resultados de elevado nível alcançados nos últimos anos em Campeonatos do Mundo, da Europa e em Jogos Olímpicos, por parte de João Ribeiro (natural de Palmeira de Faro) e de Teresa Portela (natural de Gemeses).

Esposendedesportivo

DESPORTO ESCOLAR NO C.A.R. MONTEMOR-O-VELHO

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Foto Fundação do Desporto

O Centro de Formação Desportiva de Montemor-o-Velho terá como base de funcionamento o centro náutico do Centro de Alto Rendimento (CAR).

A vila de Montemor-o-Velho vai possuir um centro de formação de desportos náuticos orientado para o desporto escolar, que inclui protocolos com clubes e as federações de remo e canoagem, disse hoje fonte da autarquia.

O Centro de Formação Desportiva de Montemor-o-Velho terá como base de funcionamento o centro náutico do Centro de Alto Rendimento (CAR) e será dirigido aos alunos do agrupamento de escolas local, mas também da região do Baixo Mondego.

Em declarações à Agência Lusa, Jorge Marques, docente de educação física e responsável pelo desporto escolar no agrupamento de escolas, frisou que o projeto incide sobre a iniciação, treino e competição de estudantes nas modalidades de remo e canoagem, em parceria com a Casa do Benfica de Montemor-o-Velho, Clube Infante de Montemor e Ginásio Clube Figueirense (Figueira da Foz).

De acordo com aquele responsável, para além da vertente de formação em ambiente escolar, o Centro servirá aos clubes para a captação de novos talentos no remo e canoagem.

“Muitos dos nossos atletas tiveram a sua primeira vivência desportiva”, afirmou Jorge Marques.

Já a autarquia de Montemor-o-Velho, em comunicado, refere que com a criação do Centro de Formação Desportiva – que será formalizada hoje, por protocolo com o agrupamento de escolas – “continua a promover um dos pilares do desenvolvimento, o desportivo”, potenciando novos talentos no remo e canoagem.

A nova entidade de promoção desportiva, adianta, “tem como eixos de intervenção a iniciação e aperfeiçoamento desportivo, a formação especializada, a certificação e o desenvolvimento de estágios“.

Desporto Sapo