Programa Olímpico de Velocidade 2020 #ICFsprint #canoagem

José Perurena numa recente entrevista ao site inside the games falou sobre o futuro do programa Olímpico de velocidade. Sendo que o grande objetivo é a igualdade de género em todas as provas para Tóquio 2020 e um corte radical em relação ao Rio 2016.

Sem dar pormenores, confirmou que a proposta da ICF para Tóquio 2020 vai ser votada em dezembro na reunião do Conselho da ICF. Este programa terá depois de ser aprovado pelo Comité Olímpico Internacional, no final de 2016 ou início de 2017.

Em que consiste a proposta?

  • 16 regatas de velocidade. Um aumento de 4 regatas em relação ao Rio 2016.
  • 8 regatas masculinas e 8 femininas. No Rio 2016 temos 8 masculinas e 4 femininas.
  • A igualdade de género é a grande prioridade. Tem sido sempre referida também a necessidade de igualdade entre as vertentes da canoa e kayak.
  • Quase um dado adquirido a entrada da C1 200 feminino.

 E aqui entramos no campo da especulação. Ficando mais 3 provas por definir e de acordo com as prioridades da ICF que são a igualdade de género e entre disciplinas (canoa vs kayak), podemos supor que, para além da C1 200 feminina, teremos também a C1 500 e C2 500 metros femininos o que criava uma igualdade de género nas provas de canoa (3M-3F).

Ficando apenas por definir uma distância, poderemos ter no futuro o K2 200 metros femininos com paridade total também nas provas de kayak entre homens e mulheres (5M-5F).

Entre as provas de canoe e de kayak teríamos 6 para 10 com vantagem para as provas de kayak.

Atenção que o últimos parágrafos são pura especulação baseado no bom senso e na “eventual” lógica aplicada.

Vamos esperar que em Dezembro, após a votação pelo conselho da ICF, a proposta seja tornada pública.

A entrevista de José Perurena pode ser lida, na íntegra, aqui.

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