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Tomasz Kryk optimista para a nova época #WomenPolishTeam #ICFCanoesprint

Fonte: Gloswielkopolski.pl | Tradução para inglês: Monika Marczak – Sportscene.tv

Não é segredo, que as mulheres é que se distinguem na equipa de kayaks. As pupilas de Tomasz Kryk’s encontram-se em recuperação médica, no entanto, a operação “Rio de Janeiro” está prestes a iniciar-se com a qualificação a realizar-se nos Mundiais de Agosto do próximo ano. 

O treinador de Poznan passou os últimos dias em consultas médicas com as suas cabeças de cartaz. No início de Outubro, Marta Walczykiewicz (KTW Klaisz) – campeã do mundo de estafetas e finalista em K2 e K4 – foi sujeita a uma reconstrução de ligamento (posterior collateral) e Beata Mikolajcyk (Kopernik Bydgoszcz) teve uma artroscopia ao joelho, na Terça.

“A Marta teve uma lesão de esforço. Ela queixou-se de dores na anca durante toda a época. Como todas as lesões, tem de ser levada a sério mas não há necessidade de exagerar. Na Terça-feira a Marta vai a uma consulta e se tudo estiver bem, deixa as muletas e inicia pequenas corridas”, disse Kryk.

No Domingo vai, com a equipa de mulheres, para o 3º estágio desde a pausa de Verão. “Já fomos para Cetniewo e Wałcz e planeamos ir para Szczyrk, Poznań e esquiar em Livigno, Itália. Para Szczyrk levo 18 atletas porque as melhores juniores vão juntar-se às seniores”, disse o treinador de Poznan. Na sua opinião, no Outono, os canoístas não precisam de cumprir longas distâncias na água. Em vez disso devem manter-se muito activos e controlar o peso.

“É um período em que precisam de mexer-se para evitar ganhar peso e para sentir a fome de competição na água. É por isso que vamos passar a maior parte do tempo, da semana de Syczyrk, a treinar na piscina. Temos jogado ténis de mesa e desta vez devemos jogar futebol e vólei. As atletas em recuperação vão passar mais tempo nos exercícios de bolas de ginásio”, explicou o treinador da equipa de kayaks.

No último Campeonato do Mundo em Moscovo, a nossa equipa feminina conquistou 4 medalhas (os homens não alcançaram nenhuma) – um ouro, duas pratas e um bronze. O 1º lugar no pódio foi alcançado por Karolina Naja (AZS AWF Gorzów Wlkp), Edyta Dzieniszewska (Sparta Augustów), Walczykiewicz e Ewelina Wojnarowska (Warta Poznań) na estafeta de K1 200 mas que não faz parte do programa Olímpico. As outras 3 medalhas foram ganhas em provas Olímpicas. Naja, Beata Mikołajczyk, Walczykiewicz and Dzieniszewska alcançaram a prata no K4 500, Walczykiewicz a prata no K1 200 e Naja e Mikołajczyk o bronze no K2 500.

“Há muitos anos que acredito que a chave para o sucesso é a rivalidade no grupo. É por isso que não quero ninguém com estatuto adquirido na equipa. No próximo ano vamos ter nova selectiva e novo grupo. Isto significa que é provável virem a existir alterações nas tripulações. Na equipa de voleibol nacional masculina passou-se o mesmo. Stephan Antiga  [treinador francês da equipa nacional] assumiu que não tinha vacas sagradas e todos sabem o resultado disso [Polónia é Campeã Mundial de 2014], acrescentou Kryk.

O objectivo da sua equipa é conseguir seis qualificações Olímpicas nos Mundiais de Milão em Agosto. “Talvez haja mais oportunidades de qualificação depois de Milão mas o melhor é não contar com isso. A pista de Milão é de boa memória para os canoístas polacos, por isso, estou optimista”, terminou Kryk.