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Abertura oficial da Residência Universitária 2014/2015 – Montemor-o-Velho #PlanetCanoe #ICFCanoeSprint

A Federação Portuguesa de Canoagem promove amanhã, dia 31 de outubro de 2014 pelas 16:00 horas a cerimónia protocolar de abertura da residência universitária Jogos Santa Casa em Montemor-o-Velho para o ano letivo 2014/2015 que decorrerá em simultâneo com a inauguração oficial da nova casa da Canoagem.
Esta cerimónia, que contará com a presença do Presidente do Comité Olímpico de Portugal, Dr. José Manuel Constantino, do Chefe de Missão aos Jogos Olímpicos, Dr José Garcia entre outras entidades ligadas ao movimento desportivo nacional, será presidida pelo Presidente da Federação portuguesa de Canoagem, Dr. Victor Félix, que assinará os contratos com os 11 atletas integrados na residência neste ano lectivo, com especial destaque para Joana Vasconcelos (SLBenfica), Francisca Laia(CDPatos) e Fátima Cabrita(KCCArade) , atletas do projeto Olímpico Rio 2016.
O projeto residência Universitária tem sido um dos mais fortes pilares e aposta da modalidade para o sucesso das equipas Nacionais de Velocidade desde o ano letivo 2008/2009. Para tal muito tem contribuído o Comité Olímpico de Portugal com os programas Olímpicos Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e ainda o projeto Esperanças Olímpicas. De referir ainda a aposta da autarquia de Montemor-o-Velho nestes últimos anos na nossa modalidade, através dos apoios diretos e indiretos a este projeto. De referir ainda o apoio mais recentemente dos jogos Santa Casa à modalidade, nomeadamente a este projeto.
A cerimónia de amanhã será publica e aberta a todos os interessados, nomeadamente imprensa local e nacional e será seguida de um lanche oferecido pela Federação portuguesa de Canoagem.

FPC PRESS, 30/10/2014

RIO’2016 – Lagoa encanta apesar da presença de algas – José Garcia #PlanetCanoe #ICFsprint

Representantes de comités olímpicos nacionais de 13 países encerraram nesta quarta-feira uma visita aos locais de competição dos Jogos Rio 2016. Em dois dias, apontaram pontos positivos, como a atmosfera acolhedora e a beleza da cidade, e negativos, como o engarrafamento das vias. Para dois dirigentes, um local foi especial: a Lagoa Rodrigo de Freitas, que receberá as provas de remo, canoagem de velocidade e paracanoagem. Djordje Visacki, secretário geral da delegação da Sérvia, foi campeão mundial de remo e disputou os Jogos de Sydney 2000. José Luís Garcia é chefe de missão dos atletas de Portugal e representou o seu país na canoagem de velocidade dos Jogos de Seul 1988.

Ambos elogiaram a localização e a beleza da Lagoa, mas notaram a presença de algas na água.

– Acho que as pessoas precisam ver a Lagoa como está agora e como ficará depois dos Jogos. Ainda há um foco de algas na água, que mata os peixes, mas depois das Olimpíadas vocês vão ver como vai ficar – disse Visacki, que disse ter ficado arrepiado com o visual – É um dos lugares mais lindos que conheci. Gostaria de ser atleta de novo para competir aqui, remando com  a vista do Corcovado.

Assim como o sérvio, o português José Luis Garcia ressaltou a presença de algas. Por outro lado, os dois elogiaram o fato de o remo e a canoagem serem disputadas dentro da cidade.

– Ano que vem os Jogos Europeus, espécie de Jogos Pan-americanos da Europa, serão disputados pela primeira vez e a canoagem ficará a 280km da cidade sede (Baku, no Azerbaijão). Aqui no Rio, não. Os canoístas vão ficar bem perto de onde serão as provas.

A comitiva também conheceu a perspectiva do estádio de remo da Lagoa, usada no dossier de candidatura. Como o espelho d´água é tombado e há a possibilidade de danos à biodiversidade do local, o Ministério Público está investigando a possibilidade da construção de uma estrutura temporária de 250 metros aonde seria levantadas arquibancadas com capacidade para 10 mil pessoas em frente à linha de chegada das provas. O projeto ainda não está pronto, por isso ainda não se sabe se no caso da construção da estrutura ela seria fixada por meio de estacas ou ancorada, para evitar danos ao meio ambiente.

GloboEsporte, 21/10/2014

K4 1000 METROS MASCULINO – HISTÓRICO DE RESULTADOS

K4 1000 metros masculino – Campeonato Nacional de Velocidade

ANO

2013

CN Funchal CN Ponte Lima

CRP Rio Mau

David Fernandes / Rodolfo Neves / Marco Gomes / Gonçalo Neves Fernando Pimenta / Jorge Castro / Diogo Lacerda / Roberto Martins Fábio Azevedo / Alberto Azevedo / Bruno Vieira / Hugo Pinto da Rocha

2012

CN Ponte Lima CN Funchal

CN Crestuma

Roberto Martins / Joaquim Cruz / Jorge Castro / Diogo Lacerda David Fernandes / Rodolfo Neves / Marco Gomes / Gonçalo Neves Vasco Silva / Manuel Barbosa dos Santos / Hugo Guedes / Rafael Moreira

2011

CN Ponte Lima CN Prado

GCDRGemeses

Fernando Pimenta / Joaquim Cruz / Jorge Castro / Diogo Lacerda Emanuel Silva / Leonel Correia / Filipe Duarte / António Brito Alfredo Faria / João Ribeiro / Nuno Pereira / José Maciel

2010

CN Crestuma CN Ponte Lima

CN Prado

Hugo Guedes / Pedro Gomes / Márcio Pinto / José Ramos Fernando Pimenta / Hilário Lemos / Jorge Castro / Diogo Lacerda Emanuel Silva / Leonel Correia / Filipe Duarte / António Brito

2009

CN Crestuma CF Vilacondense

CN Milfontes

Hugo Guedes / Pedro Gomes / Márcio Pinto / José Ramos José Ramalho / Nuno Santos / Peter Ribe / Fábio Cruz Sérgio Jesus / Nuno Silva / Nuno Brandão / Nuno Nanita

2008

CN Crestuma CN Prado

CN Milfontes

Hugo Guedes / Pedro Gomes / Márcio Pinto / José Ramos Filipe Duarte / Jorge Castro / António Brito / Fernando Silva Sérgio Jesus / Nuno Silva / Diogo Fazenda / Nuno Nanita

2007

CN Milfontes CN Crestuma

KCCA

Sérgio Jesus / Diogo Fazenda / Nuno Brandão / Nuno Nanita Hugo Guedes / Pedro Gomes / Márcio Pinto / Miguel Gomes João Granadeiro / Nuno Silva / Élio Henriques / Orlando Silva

2006

CN Crestuma KCCA

AN Amorense

Márcio Pinto / Sérgio Ferreira / José Ramos / Hugo Guedes Nuno Silva / Osvaldo Pinto / João Granadeiro / Orlando Silva Ricardo Alves / Nuno Henriques / Carlos Cruz / Miguel Caetano

2005

KCCA CN Crestuma

CF Vilacondense

Nuno Silva / Wagner Santos / João Granadeiro / Alexandre Neves Márcio Pinto / Nuno Brandão / Vasco Silva / Sérgio Ferreira Francisco Barbosa / João Neves / João Monteiro / Hermínio Rodrigues

2004

CN Crestuma CN Prado

CF Vilacondense

Márcio Pinto / Pedro Gomes / Miguel Gomes / João Gomes Leonel Correia / Filipe Duarte / Hugo Silva / Nelson Fernandes Francisco Barbosa / João Monteiro / Hermínio Rodrigues / José Garcia

K4 500 METROS MASCULINO – HISTÓRICO DE RESULTADOS

K4 500 metros masculino – Campeonato Nacional de Velocidade

ANO

2010 Retirado Programa Retirado Programa

Retirado Programa

2009

CN Crestuma CN Ponte Lima

KCCA

Hugo Guedes / Nuno Silva / Márcio Pinto / José Ramos Fernando Pimenta / Hilário Lemos / Jorge Castro / Ernesto Morais Diogo Fazenda / Nuno Silva / Orlando Silva / Luciano Gonçalves

2008

CN Ponte Lima CN Crestuma

CN Milfontes

Fernando Pimenta / Luciano Gonçalves / Hilário Lemos / Vítor Gonçalves Hugo Guedes / Pedro Gomes / Márcio Pinto / José Ramos Sérgio Jesus / Nuno Silva / Gonçalo Álvaro / Diogo Fazenda

2007

KCCA CN Crestuma

CC Setúbal

Alexandre Neves / Nuno Silva / Élio Henriques / Orlando Silva Hugo Guedes / Pedro Gomes / Márcio Pinto / Miguel Gomes Luís Ventura / Jorge Canoa / Miguel Caetano / Bruno Carvalho

2006

CF Merelim CN Crestuma

CN Ponte Lima

Emanuel Silva / Fernando Silva / António Brito / Diogo Morais Pedro Gomes / José Ramos / Sérgio Ferreira / Márcio Pinto Miguel Soares / Hilário Lemos / Vítor Gonçalves / Luciano Gonçalves

2005

KCCA CF Vilacondense

CN Prado

Nuno Silva / Osvaldo Pinto / João Granadeiro / Alexandre Neves José Ramalho / Nuno Azevedo / Francisco Barbosa / Joaquim Maia Filipe Duarte / Hugo Silva / Nuno Azevedo / João Neves

2004

CN Crestuma CF Vilacondense

GCDRGemeses

Márcio Pinto / Sérgio Ferreira / Nuno Brandão / João Gomes Hermínio Rodrigues / Hugo Lima / José Garcia / Shigeyuki Mine Carlos Portela / Ricardo Campos / Rui Lomba / Nuno Pereira

Entrevista José Garcia ao MAIS/Semanário – Video

O vila-condense José Garcia, antigo canoísta e o primeiro português a vencer uma medalha em mundiais da modalidade, foi nomeado chefe da missão portuguesa nos Jogos Olímpicos de 2016. No entanto, até lá, vai ainda chefiar várias missões olímpicas. Aos atletas, apela a que dêem o seu melhor e acredita que poderão alcançar troféus nas competições.

MUDANÇA de CHEFE MISSÃO RIO’2016: “Pensamos que foi uma boa escolha”

O presidente do COP assumiu a surpresa pelo abandono dos cargos dirigentes de Mário Santos, incluindo o de Chefe de Missão ao Rio’2016, realçando que a escolha de José Garcia permite uma dedicação em exclusivo ao projeto olímpico.

“O Dr. Mário Miguel Santos era o único presidente de federação olímpica que fez parte da minha lista e fê-lo no pressuposto de que assumiria a responsabilidade das diferentes chefias de missão durante os quatro anos e, particularmente, a dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Fizemo-lo tendo em atenção a experiência recolhida no exercício das funções e a forma positiva que avaliámos essa experiência”, recordou.

José Manuel Constantino recuperou ainda o momento da saída de Mário Santos, que anunciou, em outubro de 2013, o abandono da presidência da Federação Portuguesa de Canoagem (FPC), da vice-presidência do COP e, consequentemente, das chefias de missão.

“Depois, por razões, para nós inesperadas, apresentou a demissão do exercício de funções no COP e na FPC. Não foi possível alterar esse posicionamento, pese embora, por parte do COP, tudo tenha sido feito para alterar essa decisão e, portanto, teve de se encontrar uma solução, que foi o José Garcia, num quadro distinto do anterior”, recordou Constantino.

De acordo com o presidente do COP, José Garcia vai estar “em exclusividade a partir de setembro” e “terá funções muito além do que é a função tradicional do Chefe de Missão, atendendo que, em articulação com o Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva, vai acompanhar toda a preparação”.

“Não vai ser alguém que toma contacto com a delegação apenas antes do embarque para os Jogos, já está a fazê-lo, mas em exclusividade a partir de setembro”, frisou.

Constantino mostrou-se satisfeito com a escolha do antigo canoísta, que foi o primeiro português a vencer uma medalha em Mundiais na modalidade, tendo também coadjuvado o seu antecessor na FPC e em Londres2012, nos quais teve sob sua alçada a coordenação da aldeia que juntava os atletas de remo e canoagem.

“Pensamos que foi uma boa escolha, atendendo ao seu perfil, ao conhecimento que tem como ex-atleta olímpico, treinador, dirigente à frente de missões em preparações internacional. Estamos satisfeitos com a escolha, oxalá tenha sorte e oxalá as coisas lhe corram bem, porque, correndo bem a ele, correm bem a Portugal”, rematou.

 

HABEMUS CHEFE DE MISSÃO – Artigo de opinião de Mário Santos

Mario Santos

Jornal A BOLA – 28/02/2014 – Sem link

Antes de mais, uma declaração de interesses: conheço o José Garcia há mais de 35 anos. Foi a referência desportiva de muitas gerações de canoístas, com a primeira medalha em mundiais e o melhor resultado da Missão portuguesa aos Jogos Olímpicos de Barcelona1992, com um brilhante sexto lugar. Acompanhou-me na direção da Federação Portuguesa de Canoagem de 2004 a 2013, exercendo, exemplarmente, funções de enorme responsabilidade, desde a gestão da pasta do Alto Rendimento à organização de Campeonatos da Europa e do Mundo, em Portugal. posso, por isso, garantir que tem a competência, resiliência e o sentido de Missão mais do que necessários para o cargo que vai exercer. Assim lhe concedam a latitude para poder demonstrar toda a sua valia. A nomeação de José Garcia é um sinal muito positivo do Comité Olímpico de Portugal (COP). A aposta em alguém assim tão qualificado prevaleceu a uma escolha de índole política. É também por isso que este momento deve ser aproveitado para inverter o modus operandi na atual operacionalização do Projeto Preparação Olímpica (PPO). Recorde-se que nos termos do contrato celebrado entre COP e IPDJ, a direção e a gestão do PPO é da responsabilidade da Comissão Executiva do COP. Contudo, a operacionalização da gestão do PPO cabe ao Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva (DARRD). Este seria articulado por uma estrutura de técnicos superiores, assessorada pelos serviços do COP e coadjuvado por uma equipa multidisciplinar em regime de prestação de serviços. A ideia é potenciar a eficácia do apoio prestado às federações, aos treinadores e aos atletas. Nos ciclos de Pequim2008 e Londres2012 esta operacionalização foi garantida por uma comissão com poderes delegados, constituída por elementos com reconhecida competência na área do alto rendimento. Acontece que, durante o atual ciclo, esta operacionalização tem sido centralizada no seu presidente que, com o adensar dos processos de integração e o aproximar dos processos de qualificação, começará, em breve, a ver questionado o seu processo de decisão. Tendo o Chefe de Missão assento no referido departamento, esperemos assistir, em breve, a uma verdadeira operacionalização do projeto olímpico. Sempre numa perspetiva técnico desportiva, com um processo de decisão transparente e com base em critérios objetiva e unicamente desportivos.

Mário SantosPresidente FPC 2004-2013 e chefe de missão JO Londres’2012

JOSÉ GARCIA “HONRADO E FELIZ”

Por continuar ligado ao “desporto e olimpismo”

O novo chefe de missão portuguesa aos Jogos Olímpicos Rio de Janeiro2016, José Garcia, assumiu hoje sentir-se “honrado e feliz” por prosseguir a sua ligação ao “desporto e olimpismo”.

“Sinto uma enorme honra por o presidente do COP, José Manuel Constantino, e os seus colegas da Comissão Executiva reconhecerem em mim a capacidade de trabalho para o desempenho de um cargo de tão grande responsabilidade e prestígio. Sinto-me feliz por desta forma, continuar a minha relação de longa data com o desporto e o olimpismo”, resumiu.

Em declarações reproduzidas no sítio oficial do COP, o antigo canoísta diz que este será um “momento ímpar” na sua longa carreira no desporto — atleta olímpico, treinador de alta competição e dirigente federativo — e reconhece que a sua experiência como atleta “será fundamental”.

Redação, 25 fev (Lusa)

JOSÉ MANUEL CONSTANTINO APLAUDE ESCOLHA DE JOSÉ GARCIA PARA O RIO’2016

Rio2016_logo

O presidente do Comité Olímpico de Portugal, José Manuel Constantino, considerou esta terça-feira que José Garcia “reúne todas as condições” para a chefia de missão aos Jogos Olímpicos Rio de Janeiro‘2016, para a qual foi eleito.

“José Garcia acumula a experiência de atleta olímpico com a de treinador de alto rendimento e de dirigente em competições internacionais. É uma pessoa com elevado grau de responsabilidade no trabalho, de experiência internacional e de muita dedicação ao desporto”, justificou o dirigente.

Segundo Constantino, o antigo canoísta reúne todas as condições que foram definidas pelo COP para a designação do chefe de missão, entendendo essa função não apenas como alguém que lidera a comitiva nacional aos Jogos Olímpicos, mas que passa a acompanhar toda a preparação olímpica numa relação de proximidade com as federações, os treinadores e os atletas”.

José Garcia, que a 10 de fevereiro completou 50 anos, é natural de Vila do Conde, foi vice-presidente da Federação Portuguesa de Canoagem, durante os mandatos de Mário Santos, que foi chefe da missão olímpica em Londres’2012 e que estava indigitado para o Rio’2016, antes de abdicar de todos os cargos desportivos, incluindo a vice-presidência do COP.

Em Londres’2012, José Garcia foi adjunto de Mário Santos, tendo sob a sua alçada a coordenação da aldeia que juntava os atletas de remo e canoagem. Primeiro português a vencer uma medalha em Mundiais na canoagem, José Garcia é mestre em Estudos da Criança e licenciado em Educação Física, sendo professor em Vila do Conde.

Jornal RECORD

JOSÉ GARCIA LIDERA PORTUGAL NO RIO/2016

O antigo canoísta José Garcia, primeiro português a vencer uma medalha em Mundiais na modalidade, vai ser o chefe da missão portuguesa aos Jogos Olímpicos Rio2016, disse hoje à Lusa fonte oficial do Comité Olímpico de Portugal (COP).

José Garcia, de 49 anos e natural de Vila do Conde, foi vice-presidente da Federação Portuguesa de Canoagem, durante os mandatos de Mário Santos, que foi chefe da missão olímpica em Londres’2012 e que estava indigitado para o Rio’2016, antes de abdicar de todos os cargos desportivos, incluindo a vice-presidência do COP.

Em Londres’2012, José Garcia foi adjunto de Mário Santos, tendo sob a sua alçada a coordenação da aldeia que juntava os atletas de remo e canoagem.

Antigo atleta de atletismo, ciclismo e remo, foi na canoagem que alcançou os melhores resultados, tendo participado nos Jogos Olímpicos de Seul’1988, Barcelona’1992 e Atlanta’1996, tendo sido sexto em K1 1.000 metros na competição espanhola, naquele que era o melhor resultado da modalidade até à medalha de prata em K2 1.000 metros de Fernando Pimenta e Emanuel Silva em Londres2012.

José Garcia, mestre em Estudos da Criança e licenciado em Educação Física, que leciona atualmente na Escola E.B. 2/3 Dr. Carlos Pinto Ferreira, em Vila do Conde, foi distinguido com medalhas de mérito desportivo, pelo Estado português e pelo município vila-condense, e de mérito “Nobre Guedes”, pelo COP.

Além de treinador de canoagem do Clube Fluvial Vilacondense, foi também responsável técnico de atletas das seleções nacionais, entre os quais José Ramalho, vice-campeão europeu e mundial de maratonas, assim como responsável pela organização de competições, como os Europeus de canoagem de velocidade, em 2012 e 2013, em Montemor-o-Velho, e do Mundial de canoagem de surfski, em Esposende.

De acordo com a mesma fonte, José Garcia foi eleito chefe de missão olímpica para Rio2016 na segunda-feira, por unanimidade, em reunião da comissão executiva do COP.

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3 de Agosto de 1992. ALBERTO FRIAS / LUSA ESP Barcelona LUSA © 2008 LUSA – Agência de Notícias de Portugal

RTP NOTÍCIAS