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PORTUGAL 3º NA 52º REGATA INTERNACIONAL DE SANABRIA EM K4

Portugal conseguiu o 3º lugar na 52ª edição da mítica REGATA INTERNACIONAL DE SANABRIA com o K4 constituído por Diogo Lacerda / Roberto Martins / Francisco Magalhães / David Varela.

Os portugueses terminaram ao sprint a lutar pelo 2º lugar contra a equipa de Inglaterra que foi mais forte no final vencendo por pouco menos de 1 segundo.

A selecção de Espanha apresentou uma equipa fortíssima com Emilio Mercham, Ivan Alonso, Alvaro Fiuza e Xabi Aretxabaleta e venceu confortavelmente no ultra rápido circuito triangular de 5km.

A 2ª equipa de Portugal terminou na 7ª posição e era constituída por Alfredo Faria, Rodolfo Neves, Gonçalo Neves e Miguel Rodrigues.

Clique na imagem para ver os resultados.

VALLADOLID

PORTUGAL em 4º e 5º lugar no “XVII TROFEO INTERNACIONAL K4 CIUDAD DE VALLADOLID” 

K4 Valladolid

Os nossos K4 terminaram ambos no top-5 do XVII TROFEO INTERNACIONAL K4 “CIUDAD DE VALLADOLID”

O K4 de Alfredo Faria / Rodolfo Neves / Gonçalo Neves /Miguel Rodrigues terminou em 4º seguidos de Diogo Lacerda / Roberto Martins / Francisco Magalhães / David Varela. Resultados completos AQUI.

Amanhã pelas 10:00 as tripulações participam na  52ª edição da mítica REGATA INTERNACIONAL DE SANABRIA um circuito ultra rápido de duas voltas que totaliza 5km.

Os atletas estão a ser acompanhados pelo seleccionador Nacional Rui Câncio e pelo vice-presidente da FPC, Emílio Ferreira.

Descida Internacional do Rio Douro leva 60 embarcações K4 ao Porto

K4

Mais de sessenta embarcações e cerca de 250 canoístas vão disputar no sábado, a partir das 15:00, a primeira edição da Descida Internacional do Rio Douro em embarcações K4.

A prova organizada pela Federação Portuguesa de Canoagem é um reativar das antigas descidas em K4, realizadas nos anos 80 e 90, cumpridas em quatro dias desde Barca D’Alva até à Ribeira do Porto.

“Recuperar esta prova é um anseio antigo da modalidade. As competições de K4 são espetaculares. Ter um recorde de mais de 60 embarcações a fazer 15 quilómetros é um cenário fantástico”, disse à Lusa o líder federativo.

Vítor Félix revelou ainda que “a ideia é alargar a prova a dois dias em 2015, já com três etapas e mais tripulações estrangeiras”.

Na recuperação deste evento, a competição disputa-se em etapa única que será compreendida entre Crestuma, em Vila Nova de Gaia, e a ribeira do Porto. [Desporto.Sapo]

 

SOMOS TÉCNICOS DE TODOS OS ATLETAS

Helio e Chalana

Jornal RECORD

Hélio Lucas, 40 anos, e José Sousa, 46, são agora os técnicos directamente responsáveis pela Selecção masculina. Antes eram conhecidos por serem os treinadores particulares, respectivamente, de Fernando Pimenta e de Emanuel Silva.

“Apesar de termos uma relação mais próxima com o Emanuel, no meu caso, e com o Pimenta, no caso de Lucas, somos agora treinadores de todos os atletas da Selecção. Fizemos até questão de falar com os outros canoístas para lhes transmitirmos isso mesmo”, frisou José Sousa que acompanha o medalhado olímpico desde 1997.
“O estágio correu muito bem; os atletas estavam todos motivados e nós queremos que assim continuem. Foi uma óptima semana de trabalho, em que se pôs uma pedra no passado”, destacou por sua vez Hélio Lucas que trabalha com Pimenta há pelo menos 12 anos.

Quanto aos critérios para 2014, as regras estão definidas. “Quem ganhar o K1 terá toda a liberdade para escolher o que quer fazer. Pode até acontecer que quem ganhe não opte por essa embarcação”, explicou José Sousa.
Os técnicos também dizem que agora é tempo para seguir em frente. “Aconteceram coisas que não foram boas para a canoagem. E o primeiro estágio serviu precisamente para fortalecer o espírito de grupo”, sublinhou José Sousa, para quem a entrada na FPC, assim como a de Hélio Lucas, só traz benefícios. “Somos os treinadores portugueses com melhor currículo. Juntou-se o útil ao agradável.”

“QUERO UM TÍTULO OLÍMPICO E IR A CINCO OU SEIS JOGOS” EMANUEL SILVA

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Foto Sporting

Josefa Idem que nasceu alemã e se naturalizou italiana e até ao verão passado foi ministra do Desporto do seu segundo país, esteve em oito edições dos Jogos Olímpicos, de 1984 a 2012. É um record praticamente impossível de igualar, dada a exigência da canoagem. A seguir só existem três atletas com seis presenças e 17 com cinco. Entrar nesta elite que conjuga competitividade e longevidade é uma das metas de Emanuel Silva, que foi sétimo em Atenas, ainda com idade de Júnior. Chegou às meias-finais em Pequim’08 e foi medalha de prata em Londres’12.

“Já tenho três Jogos Olímpicos e conto ir a mais dois ou mesmo três. No Rio’16 tenho 30 anos, em Tóquio irei nos 34 e recordo que, ainda nos Jogos de Londres, um atleta do K2 húngaro tinha 37 anos. Por isso, se as condições se mantiverem, vontade da minha parte não falta”, diz o canoísta do Sporting, que aos 28 anos adora treinar e diz ter muito para conquistar. “Quero dar continuidade ao bom trabalho. Se já me consideram o melhor atleta nacional da canoagem, irei trabalhar para o continuar a ser durante muitos e bons anos. Se o João, o Fernando e o David quiserem ser melhores, eu também o quero. É desta rivalidade entre nós que surge o alto nível competitivo. Se formos todos igualmente bons, então perfeito”, exclama.

Querendo trabalhar com uma fasquia alta, o canoísta bracarense tem o sonho de “ser campeão olímpico, além de também ser o canoísta português com mais presenças nos Jogos”. Para lá chegar, são se pensa em “escolhas de barcos”. “Fosse num barco-dragão ou a nado, quero é ser campeão olímpico e não temos tantos quanto isso.” E deixa a certeza “Se no Rio de Janeiro tivermos um barco no pódio, eu espero lá estar, seja K1, K2 ou K4. Uma medalha olímpica, só sendo entregue de quatro em quatro anos, é muito especial. É uma medalha pesada e sempre bem vinda, até porque estou numa modalidade que há alguns anos poucos conheciam.”

“NÃO TINHA LÓGICA BRINCAR À CANOAGEM” – EMANUEL SILVA

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K2 Emanuel Silva e João Ribeiro Duisburgo 2013 – Foto Cláudia Matos

Jornal O JOGO – sem link

Emanuel Silva termina hoje uma semana de treino na Barragem da Aguieira perto de Mortágua, com a equipa masculina de caiaques. Agora orientada por Hélio Lucas e José Sousa, este seu técnico de sempre. “Para mim não é novidade. O Chalana já é meu treinador desde 1997 e todos os meus resultados foram trabalhados com eles, desde os pódios dos juniores, e também fez parte da equipa técnica da Selecção Nacional até 2008. Tê-lo de volta à Selecção com o seu carisma e carinho é muito melhor”, refere, explicando até que ponto a ligação é forte: “Ele só precisa de olhar para mim e sabe como estou. Já terei passado mais tempo com ele do que com a minha família…”

Para o canoísta do Sporting, a nova equipa técnica manterá o essencial: “Vamos apostar nas tripulações que garantam sucesso, pois a modalidade vive de medalhas, afinal aquilo que nos garante visibilidade”. Os diferendos que levaram ao afastamento de Fernando Pimenta, considera-os ultrapassados. “O que se passou foi triste para a modalidade. Não tinha lógica, num país tão pequeno e com poucos atletas de talento, andar-se a brincar à canoagem”, atira.

EMANUEL SILVA: “A PREFERÊNCIA É… PORTUGAL”

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“Já fiz o K2 com o João, o Pimenta e o David. Vamos esperar pelas provas selectivas para ver quem cumpre o tempo de referência pedido e ficará com o K1 nas provas da Taça do Mundo”, comentou Emanuel Silva sobre a futura distribuição de barcos na Selecção Nacional de canoagem. “Estou sempre pronto para fazer K1, K2 ou K4. Vou mostra o meu nível e tentar ganhar o K1 para depois escolher o melhor barco, de acordo com o conselho da equipa técnica.” Medalhado olímpico com Fernando Pimenta e campeão do mundo com João Ribeiro, o leão declina a escolha de parceiros. Não há preferências entre o Pimenta ou o João. Temos de chegar a um acordo sabendo que está em causa o melhor para o país. Portugal está numa situação difícil – tenho um café e sei que há gente a passar fome – e nós somos pagos pelo dinheiro dos contribuintes, que não gostariam de nos ver competir em função das preferências e depois não termos resultados”, refere, sendo conclusivo: “Vamos esquecer nomes e clubes e pensar na camisola do país.”

DAVID FERNANDES: “AINDA TENHO ALGO PARA DAR”

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Jornal O JOGO – Sem link – Foto José d’Oliveira e Sousa

O sonho é ser olímpico, em K4, no Rio de Janeiro, numa tripulação com muita ambição.

David Fernandes está satisfeito com o regresso da paz à canoagem. “Estamos no bom caminho, com o grupo novamente unido. Era o que faltava”. Para o madeirense o que sucedeu na época passada afectou-o. “O João e o Emanuel ainda salvaram a época no Mundial. Se calhar fui o mais prejudicado, reconheceu. Agora, há que olhar em frente, para conseguir ser olímpico no Rio; “Com mais experiência, sem cometer os erros anteriores e como também seremos mais fortes, podemos estar nos Jogos para lutar por bons lugares”. O madeirense abordou a sua carreira: “O K1 é complicado para mim, devido às bases, pois comecei a trabalhar na selecção muito tarde. Não tive o que eles agora têm, mas penso que ainda tenho alguma coisa para dar, apesar de já ter 30 anos”.