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Governo português enaltece medalha de prata conquistada em K4 1.000 metros

Até ao momento, Portugal tinha conquistado quatro medalhas em Mundiais de canoagem de velocidade, mas sempre em distâncias não olímpicas.

O secretário de Estado do Desporto e Juventude, Emídio Guerreiro, congratulou hoje a conquista da medalha de prata, por Emanuel Silva, Fernando Pimenta, João Ribeiro e David Fernandes, em K4 1.000 metros nos Mundiais de canoagem, em Moscovo.

“A obtenção do segundo lugar no Campeonato do Mundo de canoagem em K4 1.000 metros, distância olímpica, é um momento de relevo e de grande importância para o desporto em Portugal, que cumpre destacar e enaltecer”, lê-se numa mensagem do governante, enviada à agência Lusa.

A tripulação lusa gastou 2.46,939 minutos, apenas mais 0,214 segundos do que os checos Daniel Havel, Josef Dostal, Lukas Trefil e Jan Sterba, que juntaram o título mundial ao europeu, conquistado em julho, na Alemanha. A Hungria, vice-campeã olímpica em Londres2012, terminou no último lugar do pódio.

“Congratulo, por isso, o quarteto composto por Emanuel Silva, Fernando Pimenta, João Ribeiro e David Fernandes pelo importante resultado alcançado, demonstrativo da qualidade do trabalho que têm vindo a desenvolver. Deixo também uma palavra a toda a comitiva presente agradecendo o esforço e empenho com que mais uma vez representaram as cores nacionais”, concluiu Emídio Guerreiro.

Além da medalha de prata conquistada em K4 1.000 metros, Portugal encerrou os Mundiais com outras três finais, duas por Teresa Portela, com um quinto lugar em K1 500 metros e um sétimo em K1 200 metros, e outra por Hélder Silva, oitavo em C1 200 metros.

Até ao momento, Portugal tinha conquistado quatro medalhas em Mundiais de canoagem de velocidade, mas sempre em distâncias não olímpicas.

José Garcia foi o primeiro a dar uma medalha a Portugal com o terceiro lugar em K1 10.000 metros, em 1989, na Bulgária, cujo feito foi repetido, 20 anos depois, no Canadá, por Teresa Portela, Beatriz Gomes, Helena Rodrigues e Joana Sousa, em K4 200 metros.

Em 2010, na Polónia, a dupla Fernando Pimenta e João Ribeiro foi vice-campeã do Mundo em K2 500 metros, prova que o mesmo João Ribeiro se sagrou campeão do Mundo em 2013, na Alemanha, com Emanuel Silva.

Desporto SAPO c/LUSA

ESTADO VAI PAGAR A EMANUEL E RIBEIRO

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Jornal O JOGO – 6/03/2014, Catarina Domingos

Secretário de Estado decidiu incluir os campeões mundiais na lista dos que receberão um prémio por medalhas internacionais.

Emanuel Silva e João Ribeiro, campeões do mundo em K2 500 metros, vão ser recompensados pelo resultado, ainda que se trate de uma especialidade não olímpica, por decisão do secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Emídio Guerreiro. Os dois canoístas terão amanhã direito a 15 mil euros, na cerimónia de entrega de Prémios de Mérito Desportivo.

O Estado vai pagar 376 430 euros (163 804 euros para atletas), por medalhas ganhas em atletismo, boccia, canoagem, ciclismo, judo, lutas amadoras, motociclismo, natação, pesca desportiva, taekwondo, ténis de mesa e tiro.

MÁRIO SANTOS DESTACOU-SE NO FECHO DO CONGRESSO OLÍMPICO

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Mário Santos – foto de Manuel Araújo

Jornal RECORD, 5/03/2014 – Eugénio Queirós

No fecho do 1.º Congresso Nacional Olímpico, que decorreu na Maia, Mário Santos, ex-presidente da federação de canoagem e chefe da missão olímpica em Londres, marcou a agenda do dia com uma intervenção contundente e aplaudida na generalidade. A propósito dos financiamentos do Estado às federações e aos respetivos programas olímpicos, alertou os presentes para que tenham cuidado “pois os chamados presentes estão cada vez mais enfeitados mas com cada vez menos coisas lá dentro”. Santos revelou que em médias as federações são dependentes em 64% de um financiamento do Estado que tem levado sucessivos cortes e apontou o dedo quando disse que o atual modelo de apoio “nunca foi posto em prática”.

No fecho do congresso, mantiveram-se algumas divergências quanto à urgência de um apoio efetivo do Estado às federações que vá para além do “monólogo recorrente” de que falou na abertura o secretário de Estado do Desporto, Emídio Guerreiro, cujo rasto se perdeu depois da sua intervenção, para espanto dos convidados vindos dos PALOP, com o representante de Angola, por exemplo, a mostrar o seu espanto pelo facto de o responsável da tutela não ter acompanhado integralmente um congresso tão importante.

Completamente de acordo estiveram, sim, os diversos intervenientes quanto à necessidade de o serviço público de televisão mudar o seu paradigma e passar a apoiar as diversas modalidades, desonerando estas de transmissões televisivas que custam em média 6 mil euros e dando espaço de antena.

Deu ainda para ouvir Delmino Pereira, presidente da federação de ciclismo, revelar que só há pouco tempo Rui Costa passou a contar com uma bolsa (“ironicamente numa fase em que menos dela precisa”) e a revelar que é importante apostar na pista, onde estão sempre em jogo 5 medalhas. Pedro Miguel Moura, líder da federação de ténis de mesa, anunciou, pelo seu lado, que a grande aposta para o Rio é na modalidade de pares. Para o Rio avança também a vela, segundo o presidente da sua federação, José Manuel Leandro, “com dois anos de atraso”.

CANOAGEM – MODALIDADE A PREMIAR NOS APOIOS ESTATAIS

O secretário de Estado da Juventude e Desporto mostrou-se sensibilizado “pelos feitos” que colocaram a canoagem no topo das modalidades mais medalhadas do desporto português.

O  “mérito do trabalho realizado nos últimos anos” vai ser levado em conta na nova matriz  de bolsas e prémios governamentais a ser divulgada no final deste mês (coincidindo com a entrega dos valores relativos a 2013), anunciou Emídio Guerreiro que esteve em Aveiro a assistir à gala anual da canoagem.

Além de muitas dezenas de diplomas de participação em provas internacionais de 2013, a FPC destacou três títulos do ano: jovem promessa (Diogo Lopes), atleta feminino do ano (Joana Vasconcelhos) e atleta masculino (no caso a dupla campeã mundial em K2 500m Emanuel Silva e João Ribeiro).

Notícias de Aveiro

PRÉMIOS de MÉRITO DESPORTIVO – PORTARIA ALTERADA em BREVE

Aveiro, 16 fev (Lusa) – O secretário de Estado do Desporto e Juventude, Emídio Guerreiro, anunciou hoje, em Aveiro, que a nova portaria dos prémios de mérito desportivo, que vai aumentar o montante a pagar aos atletas, será alterada a breve prazo.
Durante a Gala dos Campeões 2013 da canoagem portuguesa, que decorreu hoje em Aveiro, Emídio Guerreiro disse que “os princípios da nova matriz” desta portaria vão ser apresentados durante a cerimónia de entrega de prémios de mérito desportivo de 2013, que deverá decorrer a 28 de fevereiro.

O secretário de Estado explicou que, e ao contrário do que acontece atualmente, com a nova portaria os atletas vão passar a receber o mesmo do que os treinadores e clubes.

GOVERNO ANUNCIA AUMENTO de 8% nos APOIOS para o CICLO OLÍMPICO RIO’2016

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RTP Notícias

O secretário de Estado do Desporto e Juventude anunciou esta terça-feira que os apoios para o ciclo olímpico para o Rio2016 terão um aumento de oito por cento relativamente a Londres2012 e será “exclusivamente orientado para a obtenção de resultados”.

“A nossa orientação política vai no sentido de uma aposta cada vez mais centrada, articulada e concertada no ciclo olímpico, investindo um valor que totaliza um aumento de oito por cento face ao ciclo de Londres2012”, revelou o membro do Governo na cerimónia de assinatura do Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo e Programa de Preparação Olímpica Rio 2016, que decorreu no Museu do Desporto, em Lisboa.

Emídio Guerreiro reiterou também que o orçamento para 2014 contempla “um aumento de seis por cento das verbas destinadas ao desporto”.

Na sessão de assinatura do protocolo entre o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) e o Comité Olímpico de Portugal (COP), o secretário de Estado recordou que o aumento de verbas ocorre “num período de fortes constrangimentos”, que se traduz numa autonomia de gestão dos recursos “fortemente limitada”, enquanto decorre o programa de assistência financeira internacional.

Quanto ao novo ciclo olímpico, que se prolonga até 2017, de forma a
evitar interrupções na preparação para a prova seguinte, o governante enalteceu a “mudança de paradigma” que era “há muito era ansiada pelo movimento desportivo” e que se baseia em “três palavras-chave: confiança, responsabilidade e estabilidade”.

“Só com um verdadeiro sentido de parceria, na qual o Estado delega mas fiscaliza e na qual o COP gere mas presta contas, numa lógica de união de esforços e verdade é que poderemos obter sucesso”, defendeu.

Emídio Guerreiro lembrou que novo programa “é exclusivamente orientado para a obtenção de resultados, sendo o apoio a conceder calculado em função destes“, englobando “a organização da Missão Portuguesa aos Jogos Olímpicos” e “um plano pluriciclo que se estende de 2013 a 2025“.

“O Programa de Preparação Olímpica deixa de ter interrupção e/ou descontinuidade, tendo início a 01 de janeiro de 2013 e estendendo-se até 31 de dezembro de 2017. Num valor global de 15,7 milhões de euros até 2016, mais dois milhões de euros para 2017”, precisou o secretário de Estado do Desporto.

O presidente do COP, José Manuel Constantino, recordou a “participação exaustiva” das associações desportivas no estabelecimento do programa, enaltecendo também que “o grau de autonomia do programa é maior do que no passado”.

Constantino destacou também a atribuição dos apoios em função do mérito desportivo, em que “recebe mais quem tem melhores resultados“, além da “exigência de confirmação dos resultados ao fim de dois anos” e não de quatro, como acontecia anteriormente, de modo a aumentar o grau de competitividade e o mérito dos atletas.

O presidente do COP explicou, em declarações à agência Lusa, que foi definida uma “grelha de qualificação” com vários níveis, em que o atleta do topo, uma medalha de ouro, recebe 1.375 euros mensais líquidos de apoio.

Ao contrário do que acontecia no passado, o desportista “terá de confirmar os resultados nos dois anos seguintes”, o que visa premiar “o mérito desportivo”.

José Manuel Constantino adiantou que os 17,7 milhões de euros serão em grande parte canalizados para os atletas, através das federações, ficando o COP apenas com três por cento desse montante.

Constantino elogiou ainda o documento assinado por “permitir a transição de saldos de um ano para o outro” e a “transferência de verbas entre subprogramas”, o que não acontecia anteriormente.

“O REVERSO DA MEDALHA” – Artigo de Opinião de Mário Santos

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Jornal A BOLA, 07/02/2014 – sem link

Há cerca de um ano, viu-se envolta em grande polémica a decisão da tutela em dividir o prémio da medalha olímpica, conquistada por Fernando Pimenta e Emanuel Silva, nos Jogos Olímpicos de Londres 2012.
Apesar da regulamentação que rege os prémios de mérito desportivo apenas distinguir a fórmula de cálculo do prémio entre modalidades individuais e colectivas, o então Secretário de Estado da Juventude e Desporto, Alexandre Mestre, defendia que: “Em causa está a interpretação da lei quanto ao valor dos prémios colectivos, designadamente se o montante deve ser repartido pelos atletas, como definiu o Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ), ou se é pago individualmente, como reclamam os atletas”. Ou seja, considerou o resultado da canoagem como coletivo, apesar do K2 estar integrado numa modalidade individual e, consequentemente, ter dividido o prémio da medalha.
A canoagem sempre defendeu ser uma modalidade individual e, consequentemente, a prova em questão deve ser enquadrada como individual, pelo que a cada atleta assistiria o direito a receber o prémio na íntegra. Aliás, com a mesma regulamentação, os medalhados da vela nos Jogos Olímpicos de Atlanta 1996 receberam o prémio na íntegra.
Publicado em Diário da República de 4 de Fevereiro de 2014, o Despacho 1710/2014 do Secretário de Estado da Juventude e Desporto define a lista das modalidades desportivas coletivas e das individuais e clarifica que “… a disciplina ou prova em que não é permitida a substituição de praticantes desportivos no decurso da prestação desportiva equipara-se a modalidade desportiva individual, com as necessárias adaptações …”
Ora, na canoagem não é possível a substituição de praticantes, caindo por terra o argumento esgrimido para não considerar o pagamento na íntegra dos prémios de mérito desportivo.
É pública a intenção do Governo de alterar a portaria que regula os prémios de mérito desportivo, pelo que esperamos que essa alteração tenha a montante uma visão estratégica de uma política de alto rendimento, devendo ser discutidos os objectivos de tais prémios e se este tipo de estratégia tem efetivamente contribuído para o aumento da competitividade externa dos nossos atletas.
Até essa alteração da lei se verificar, o pagamento integral dos prémios aos atletas era um ato de justiça, bom senso e coerência.

Mário Santos, Presidente FPC 2004-2013 e chefe de missão JO Londres’2012

“O DESPACHO DÁ-NOS RAZÃO” – VITOR FÉLIX

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Jornal O JOGO – sem link

1. O despacho que considera todos os barcos individuais dá razão à canoagem?

Este despacho só vem dar razão à Federação Portuguesa de Canoagem e àquilo que era reivindicado pelo meu antecessor, Mário Santos. É uma ambição nossa repor a justiça naquilo que diz respeito à comparticipação financeira de uma medalha, a única alcançada em Londres’2012. Espero que este despacho também venha repor a verdade e a justiça.

2. Sabe se é uma situação que pode ser invertida?

Na altura, eles tiveram de dividir o prémio por uma má interpretação da Lei. Foi uma situação criada e espero que se venha a clarificar de uma vez por todas o valor devido aos atletas. Há a questão da retroactividade ou não. Não sei se é possível… Mas quero dizer que a Federação vai desde já pedir esclarecimento à SEJD e ao IPDJ, para reclamar o devido pagamento.

3. Por exemplo, o K4 foi vice-campeão da Europa na época passada. Será considerado individual e todos receberão o prémio por inteiro?

As pessoas estão muito focadas no caso da medalha olímpica. A interpretação que fazemos é que também essa medalha [no Europeu] deve ser recompensada como individual e não como colectiva.

Ver também:

FEDERAÇÃO RECLAMA PRÉMIO DE LONDRES’12 PARA F.PIMENTA E E.SILVA

VENHA O PRÉMIO POR INTEIRO – LONDRES’2012

VENHA O PRÉMIO POR INTEIRO – LONDRES’2012

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Jornal O JOGO – sem link

Há cerca de um ano, Fernando Pimenta e Emanuel Silva só receberam 50% do prémio referente à medalha de prata obtida na prova de K2 1000 metros nos Jogos Olímpicos de Londres’2012, pois o Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ) considerou o êxito colectivo, ainda que a canoagem seja considerada modalidade individual. Conforme estabelece a portaria 211/98 (ainda em escudos), cada um recebeu metade dos 22500 euros de uma medalha individual. Com a publicação despacho, o presidente da Federação, Vítor Félix, já adiantou que vai pedir esclarecimentos para saber se o despacho terá efeitos retroactivos, que permitam a Pimenta e Emanuel receber a verba por inteiro. No entanto, Paulo Marcolino, entende que o novo documento “não tem por objecto regulamentar a atribuição de prémios de mérito desportivos, contemplados noutro diploma legal, e por isso não se relacionarem”.

FEDERAÇÃO RECLAMA PRÉMIO DE LONDRES’12 PARA F.PIMENTA E E.SILVA

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CARÁTER INDIVIDUAL DA MODALIDADE – JORNAL RECORD

O presidente da Federação Portuguesa de Canoagem (FPC) defendeu, esta quarta-feira, que o despacho publicado em Diário da República “não deixa dúvidas” sobre o caráter individual da modalidade e recordou os prémios devidos a Fernando Pimenta e Emanuel Silva.

“Só vem confirmar as ambições da FPC no sentido de ver reposta a verdade desportiva naquilo que diz respeito à atribuição do prémio monetário atribuído pelo Estado à medalha olímpica alcançada pelos atletas Fernando Pimenta e Emanuel Silva”, disse Vítor Félix, em declarações à agência Lusa.

Fernando Pimenta e Emanuel Silva conquistaram a medalha de prata na final de K2 1.000 metros nos Jogos Olímpicos de Londres2012, mas o Estado atribui apenas um prémio monetário coletivo de 22.500 euros a dividir pelos dois atletas.

“Mais uma vez veio confirmar que a canoagem é classificada como modalidade individual e como tal devem ser atribuídos os prémios inerentes à medalha de prata, os 22.500 euros estabelecidos, para cada um e não a dividir pelos dois atletas”, explicou o dirigente.

Em causa está o esclarecimento publicado em Diário da República sob a forma de um despacho assinado pelo secretário de Estado do Desporto e Juventude, Emídio Guerreiro, definindo o que são modalidades coletivas e individuais.

“São modalidades desportivas coletivas o andebol, o basquetebol, o corfebol, o futebol, o hóquei, a patinagem, o râguebi e o voleibol”, refere o despacho, acrescentando que “são modalidades desportivas individuais todas as restantes”.

O despacho esclarece ainda que “independentemente da modalidade desportiva, a disciplina ou prova em que é permitida a substituição de praticantes desportivos no decurso da prestação desportiva equipara-se a modalidade desportiva coletiva”.

“E a disciplina ou prova em que não é permitida a substituição de praticantes desportivos no decurso da prestação desportiva equipara-se a modalidade desportiva individual, com as necessárias adaptações”, refere ainda o despacho número 1710/2014, de 4 de fevereiro.

O próximo passo será, ao abrigo deste despacho agora publicado, voltar a pegar no tema que podia estar adormecido ou esquecido e voltar novamente a pressionar e reivindicar o que são direitos dos atletas para ver se, de uma vez por todas, esta questão fica resolvida”, defendeu Vítor Félix.

O Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ) entendeu considerar a canoagem como uma modalidade de equipa, apesar de o K2 estar integrado em modalidade individual, e atribui aos dois atletas um prémio pecuniário de 22.500 euros (11.250 euros cada) pela prata de Londres’2012.