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O FERNANDO NÃO AGIU DA MELHOR MANEIRA COMIGO

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Entrevista Edite Dias – Jornal A BOLA

Quando Fernando Pimenta ameaçou bater com a porta porque queria voar sozinho, depois da prata olímpica no K2 em 2012, Emanuel Silva manteve-se sereno, mas sem esconder a desilusão. A Seleção reuniu-se este mês pacificada e Emanuel Silva garante que está pronto para ganhar medalhas.

-Esta é uma nova etapa na Seleção Nacional de canoagem? Está diferente o ambiente neste regresso aos estágios de grupo?
– É uma nova etapa já que estão a dar oportunidade a dois treinadores que já mostraram que têm qualidade, já mostraram resultados. Tanto o José Sousa comigo, como o Hélio Lucas com o Fernando Pimenta. O que não quer dizer que os antigos treinadores não tenham talento nem capacidade de gerir a equipa nacional. Mas os dois treinadores que treinam os dois melhores atletas nacionais integrados na mesma equipa acho que pode ajudar a modalidade a dar um passo mais longo.Quanto ao ambiente, não sei… Estamos unidos, voltámos a estar integrados numa só equipa. Os problemas do ano passado passaram e espero bem que continuem no passado, porque não são problemas saudáveis. Só vieram ferir a imagem da modalidade, tão em cima de um grande momento como foram os Jogos Olímpicos. Logo no ano a seguir picardias e problemas…

– Já falou com o Fernando Pimenta?
– Não, porque não tenho nada que falar com ele. Se alguém tem de falar é ele comigo. Não falo nada com ele, porque não tenho de falar. Aqui somos atletas da equipa nacional, treinamos para alcançar o melhor para o país. Eu limitei-me a cumprir as minhas funções, o planeamento do seleccionador nacional.

– Nos seus objectivos que metas estabeleceu para esta época desportiva?

Eu não trabalho para um ano só. Este ano há Europeu e Mundial e eu estou a tentar preparar-me para o K1, o que não quer dizer que possa fazer o K1 a nível internacional. Eu quero ser o melhor em K1 a nível nacional para depois ver, com a equipa técnica, qual é a melhor opção.

– Mas gostava de ser o K1 no Europeu e no Mundial? Os novos treinadores explicaram já que, quem conquistar esse direito por ser o mais rápido, pode escolher.

Eu quero ser o melhor K1, quero ser o melhor atleta nacional, mas quero ganhar medalhas. Esse é o meu objectivo principal. E se vir que as medalhas estão ao meu alcance em K2 ou K4, irei em K2 ou K4. A mim não me interessa ser 5º, 6º ou 7º… Não! A mim interessa-me ser medalhado.

– Independentemente de quem vá consigo no K2?

Sim. Seja com o João Ribeiro, seja com o Fernando Pimenta, com o David, seja com quem for. Não pode haver qualquer picardia.

Quer dizer que profissionalmente, a vossa relação não está beliscada? Apenas em termos pessoais?
– Exatamente. Profissionalmente temos de ser os mais competentes e competitivos que conseguirmos. Não sou pobre e mal-agradecido. Recebemos bem. Para o nível de vida que há em Portugal, recebemos muito bem, três vezes mais do que o salário mínimo, então devemos limitar-nos a fazer o melhor para o País e de certeza que a equipa nacional irá lutar porque também quer os melhores resultados. Eu quero fazer aquele barco que dá garantias de ir lá fora, chegar ao pódio e deixar os portugueses o mais orgulhosos possível quando soar o Hino nacional. É para isso que nós treinamos e não para picardias e conflitos pessoais.

– Está magoado com o Fernando Pimenta? Ficou surpreendido com a opção dele?
– Estou. Como se costuma dizer as feridas passam, as marcas ficam. A situação não foi a melhor porque o Fernando não agiu da melhor maneira comigo. Mas já passou. Temos é de olhar para o futuro, que tem de ser preenchido por sucesso. Estamos a dois anos dos Jogos Olímpicos e é para aí que todos estão virados. Eu nunca disse que não fazia K2 com o Fernando. Eu faço K2 com qualquer pessoa. Quero é chegar aos Jogos e conquistar mais uma medalha. O meu sonho é ser campeão olímpico.

E não pretende ficar pelo Rio de Janeiro, em 2016?,
– Quero fazer, pelo menos, mais dois Jogos Olímpicos e, se possível, três. Rio de Janeiro – 2016 e Tóquio – 2020 e, quem sabe, mais uma edição. Há atletas de outros países que foram campeões olímpicos com 37 anos. O meu objectivo é ser campeão olímpico e o atleta com mais presenças olímpicas na canoagem. Vou lutar por isso e que este vento esteja a nosso favor, sempre a empurrar-nos em direcção à meta o mais rapidamente possível. Estou seguro, motivado e tenho o apoio da minha família. O que quero é ganhar, seja com quem for.

– E é possível voltar a vê-lo ao lado de Fernando Pimenta no Rio de Janeiro?
– Somos um País tão pequenino, temos poucos atletas com grande nível e tudo tem de ser bem aproveitado. Nada pode ser desperdiçado. Se estivermos todos a remar para o mesmo lado, as coisas correm maravilhosamente. E o exemplo está no K2 que eu e o João [Ribeiro] fizemos e que nos levou ao título mundial.

TALISMÃ PARA O SUCESSO – JOÃO RIBEIRO

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Campeão mundial com Emanuel Silva em K2 500 metros, o canoísta do Benfica decidiu perpetuar o nome de Eusébio no seu novo caiaque. A Record, o atleta, que nunca se cruzou com o Pantera Negra, conta o porquê desta homenagem.

Record – Porque decidiu perpetuar o nome do Pantera Negra no seu novo caiaque?

JOÃO RIBEIRO – É uma forma de prestar a minha homenagem ao Eusébio e a tudo aquilo que ele fez pelo clube. O Benfica é o que é graças a ele.

Record – Apesar de não o ter conhecido, como recorda a antiga glória do Benfica?

JR – Gostava de o ter conhecido. Recordo-o como uma pessoa muito humilde, sempre disponível para apoiar Portugal e o futebol.

Record – O caiaque ficou pronto na segunda-feira, dia 20 de janeiro. Estava ansioso por ver o resultado final?

JR – Sim. Vai ficar muito bem na água.

Record – E acredita que vai dar-lhe sorte nas competições em que vai estar presente?

JR – Sim. Espero que seja um talismã para obter o sucesso.

Susete Henriques – JORNAL RECORD

FERNANDO PIMENTA INSPIRA CRIANÇAS EM VIANA DO CASTELO

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Foto do facebook do Fernando Pimenta

Hoje, o campeão Fernando Pimenta deslocou-se a duas escolas em Viana do Castelo, onde inspirou as crianças, falando sobre a canoagem e a sua experiência enquanto atleta olímpico. Vídeo da medalha de prata alcançada em Londres’12 AQUI.

“Hoje fui a duas escolas em Viana do Castelo para falar sobre canoagem. É sempre uma boa experiência ensinar algo aos jovens sobre o meu desporto. Talvez um deles possa vir a ser um olímpico.
Quando vi a sala de aula lembrei-me de quando era um jovem estudante com um sonho…”

Fernando Pimenta

TRÉGUAS À VISTA – Teresa Portela e Ryszard Hoppe

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A canoísta Teresa Portela e o selecionador Ryszard Hoppe sentaram-se à mesa pela primeira vez desde junho, altura em que a atleta bateu com a porta e recusou ir ao Mundial, alegando incompatibilidade com o treinador polaco.

Ontem, em cima da mesa, estiveram os critérios de quem levará o K1 ao Europeu da Alemanha, em julho, e ao Mundial da Rússia, em agosto. Foi em Montemor-o-Velho, onde a Seleção feminina se encontra a estagiar, que a atleta do Benfica reencontrou o técnico.

«Tivemos uma conversa que não foi decisiva, mas foi a primeira de muitas. Pelo menos foi a isso que nos propusemos. Foi um princípio e a primeira que tive com Ryszard Hoppe. Combinámos que não iríamos falar mais sobre o que se passou e cada um fica com a sua opinião, independentemente do que aconteceu», acrescentou a atleta do Benfica que, ontem, se juntou às suas companheiras de Seleção pela primeira vez desde junho.

«Tenho tido contacto com elas e, talvez por isso, senti que, apesar de não ter estado estes meses todos, foi normal», revelou satisfeita e pronta para competir.

«Quero continuar a competir a nível internacional por Portugal e, sim, espero estar no Europeu e no Mundial», assumiu a benfiquista, que pretende competir em K1. “É isso que quero, mas tenho de trabalhar para isso.”

E, para já, esse trabalho será feito de forma individual até abril, conforme a atleta pediu, opção que pode também ser de qualquer outro canoísta, de acordo com os novos regulamentos federativos. Em Abril, porque é entre os dias 11 e 13, em Montemor-o-Velho precisamente, que se realiza a Taça de Portugal, primeira prova de selecção de atletas e embarcações. Depois desta, duas outras oportunidades servirão para a Selecção: a Taça do Mundo em Racice (R. Checa), de 16 a 18 de Maio, e a Taça do Mundo de Piestany (Eslováquia). “Quem vencer duas destas provas conquista o direito de estar no Mundial e no Europeu”, esclarecer Ricardo Machado, o vice-presidente que apadrinhou o reencontro de Portela e Hoppe.

“Os dois melhores barcos serão os escolhidos”. Na conversa com a Teresa foram explicados os objectivos definido para a equipa e as condições de integração. Foi uma conversa cordial, cada um tem o seu papel e está clara qual é a sua função. A Teresa tem os seus objectivos e a equipa também. “Tem de haver vontade e conciliação de interesses”, explicou o dirigente, que ainda equaciona a presença de um K4 500 metros nas competições de verão.

JORNAL A BOLA 23/01/2013

DISPUTA PELO K1

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Jornal RECORD

A canoagem portuguesa voltou a navegar em águas tranquilas, após Fernando Pimenta ter sido chamado para o primeiro estágio do ano. O futuro passa agora por ver quem é o melhor canoístas em K1. A selectiva interna que o vai determinar está marcada para abril, sendo que Emanuel Silva e Fernando Pimenta, pela experiência e currículo partem como favoritos. Porém, João Ribeiro e David Fernandes, que com os outros dois ficaram muito perto de ir a Londres’2012 em K4, também espreitam uma oportunidade.
Só depois de apurado o “especialista” em K1 é que a equipa técnica da Federação (FPC) definirá as restantes embarcações, nomeadamente o K2, sendo praticamente certo que o K4 será recuperado.

A reintegração do canoísta de CN Ponte de Lima foi bem aceite. “O Fernando faz falta à equipa. Temos de dar-nos bem; as birras e faltas e entendimento não fazem falta, destacou Emanuel Silva, parceiro de Pimenta na prata em K2 1000 metros nos Jogos de 2012. “O estágio correu bem, o apuramento olímpico está aí, por isso temos de estar unidos, frisou por sua vez João Ribeiro, campeão do Mundo em 2013 com Emanuel no K2 500. ” Para a frente é que é caminho”, disse por último David Fernandes.

Advogado. Ainda que Pimenta tenha sido reintegrado na Seleção, desconhece-se qual o desfecho do inquérito instaurado pela FPC. O assunto, da parte do canoísta, está entregue à empresa ABBC, da qual faz parte o jurista José Manuel Meirim. O objectivo é que o Pimenta possa regressar ao Projecto Olímpico o mais depressa possível e, com isso, receber a bolsa mensal, no valor de 1375 euros, equivalente ao nível 1.

“O objectivo é ganhar o K1, mostrar que tenho nível nesta embarcação. Porém, o que quero mesmo é conquistar medalhas, seja em que barco for.” EMANUEL SILVA

“Continuarei a trabalhar para me apresentar o melhor possível. A prioridade é o K1, mas os treinadores é que saberão quais as melhores hipóteses.” FERNANDO PIMENTA

“Estou empenhado em ganhar o K1, mas pode até acontecer que não opte por esta embarcação. Penso que Portugal tem mais hipóteses de medalhas em K2 e K4.” JOÃO RIBEIRO

“Será difícil impor-me no K1, pois vou competir com medalhados olímpicos e mundiais, mas estou a trabalhar para lá chegar.” DAVID FERNANDES

“QUERO UM TÍTULO OLÍMPICO E IR A CINCO OU SEIS JOGOS” EMANUEL SILVA

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Foto Sporting

Josefa Idem que nasceu alemã e se naturalizou italiana e até ao verão passado foi ministra do Desporto do seu segundo país, esteve em oito edições dos Jogos Olímpicos, de 1984 a 2012. É um record praticamente impossível de igualar, dada a exigência da canoagem. A seguir só existem três atletas com seis presenças e 17 com cinco. Entrar nesta elite que conjuga competitividade e longevidade é uma das metas de Emanuel Silva, que foi sétimo em Atenas, ainda com idade de Júnior. Chegou às meias-finais em Pequim’08 e foi medalha de prata em Londres’12.

“Já tenho três Jogos Olímpicos e conto ir a mais dois ou mesmo três. No Rio’16 tenho 30 anos, em Tóquio irei nos 34 e recordo que, ainda nos Jogos de Londres, um atleta do K2 húngaro tinha 37 anos. Por isso, se as condições se mantiverem, vontade da minha parte não falta”, diz o canoísta do Sporting, que aos 28 anos adora treinar e diz ter muito para conquistar. “Quero dar continuidade ao bom trabalho. Se já me consideram o melhor atleta nacional da canoagem, irei trabalhar para o continuar a ser durante muitos e bons anos. Se o João, o Fernando e o David quiserem ser melhores, eu também o quero. É desta rivalidade entre nós que surge o alto nível competitivo. Se formos todos igualmente bons, então perfeito”, exclama.

Querendo trabalhar com uma fasquia alta, o canoísta bracarense tem o sonho de “ser campeão olímpico, além de também ser o canoísta português com mais presenças nos Jogos”. Para lá chegar, são se pensa em “escolhas de barcos”. “Fosse num barco-dragão ou a nado, quero é ser campeão olímpico e não temos tantos quanto isso.” E deixa a certeza “Se no Rio de Janeiro tivermos um barco no pódio, eu espero lá estar, seja K1, K2 ou K4. Uma medalha olímpica, só sendo entregue de quatro em quatro anos, é muito especial. É uma medalha pesada e sempre bem vinda, até porque estou numa modalidade que há alguns anos poucos conheciam.”

MOMENTOS 2013 – SAMUEL AMORIM CAMPEÃO DO MUNDO

MOMENTOS 2013 – SAMUEL AMORIM CAMPEÃO DO MUNDO

Samuel Amorim conquistou a medalha de ouro em C1 sub-23, enquanto Duarte Lacerda arrecadou o bronze na mesma categoria. Campeonato do Mundo de maratona. Copenhaga – Dinamarca, 20/09/2013

Vídeo Sapo AQUI.

“NÃO TINHA LÓGICA BRINCAR À CANOAGEM” – EMANUEL SILVA

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K2 Emanuel Silva e João Ribeiro Duisburgo 2013 – Foto Cláudia Matos

Jornal O JOGO – sem link

Emanuel Silva termina hoje uma semana de treino na Barragem da Aguieira perto de Mortágua, com a equipa masculina de caiaques. Agora orientada por Hélio Lucas e José Sousa, este seu técnico de sempre. “Para mim não é novidade. O Chalana já é meu treinador desde 1997 e todos os meus resultados foram trabalhados com eles, desde os pódios dos juniores, e também fez parte da equipa técnica da Selecção Nacional até 2008. Tê-lo de volta à Selecção com o seu carisma e carinho é muito melhor”, refere, explicando até que ponto a ligação é forte: “Ele só precisa de olhar para mim e sabe como estou. Já terei passado mais tempo com ele do que com a minha família…”

Para o canoísta do Sporting, a nova equipa técnica manterá o essencial: “Vamos apostar nas tripulações que garantam sucesso, pois a modalidade vive de medalhas, afinal aquilo que nos garante visibilidade”. Os diferendos que levaram ao afastamento de Fernando Pimenta, considera-os ultrapassados. “O que se passou foi triste para a modalidade. Não tinha lógica, num país tão pequeno e com poucos atletas de talento, andar-se a brincar à canoagem”, atira.

WORLD PADDLE AWARDS – “PAGAIA DE OURO”

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Os Prémios Mundiais da Pagaia (WPA – World Paddle Awards) realizam-se anualmente, para honrar os mais notáveis homens e mulheres, do mundo dos desportos com pagaia, e celebrar os seus feitos do ano anterior.

OS PRÉMIOS – ACADEMIA E ESCOLHA DO PÚBLICO

Os prémios reconhecem a diversidade de pessoas e organizações da nossa comunidade e homenageiam o trabalho duro que eles realizam no nosso desporto. Não existem prémios só para os atletas, mas também para treinadores, funcionários (voluntários) , comunicação social, organizadores de eventos e assim por diante . Para uma visão geral de todos os 17 prémios e uma breve explicação, clique aqui.

Além disso, os prémios também reflectem o fato de que há muitos desportos com pagaia, diferentes, dentro da nossa comunidade. Além das disciplinas olímpicas, velocidade e slalom, o WPA também honra e celebra os desportos com pagaia não-olímpicos – para uma visão detalhada dos mais de 15 tipos diferentes clique aqui.

Os vencedores dos prémios receberão uma Pagaia de Ouro, um símbolo de como cada disciplina, ainda que diferentes umas das outras, necessitam de uma pagaia usada a partir de um barco na água. A Pagaia de Ouro é um emblema do que temos em comum e retracta a nossa missão de unir todos os povos e os desportos com pagaia.

Tal como acontece com todos os prémios existe sempre um elemento de subjectividade, que não pode ser evitado. A fim de eliminar isso, tanto quanto possível, foram criados os “Prémios Academia” e os “Prémios do Público”; ambas as categorias receberão os mesmos prémios. Isso significa que a cada ano haverá 34 prémios (duas vezes 17 categorias).

A ACADEMIA

Uma associação das maiores lendas vivas desportivas e outras figuras de proa, a Academia abraça o princípio de utilizar o desporto para ajudar a trazer mudanças sociais positivas e unir as diferentes disciplinas com pagaia. Os membros da Academia oferecem o seu tempo durante o ano para apoiar o trabalho da WPA, eles acreditam na força do desporto para quebrar barreiras, unir as pessoas e as diferentes disciplinas com pagaia, bem como para melhorar a vida de jovens de todo o mundo.

Os membros da Academia WPA usam o voto secreto para escolher os vencedores do Prémio em todas as 17 categorias. Embora os prémios dêem destaquem aos atletas de topo do nosso desporto, os atletas de nível mais baixo ou de disciplinas menos conhecidas, também beneficiam.

A lista de todos os membros da Academia por ser vista aqui. O português André Santos é uma dos membros o que é um motivo de orgulho acrescido para Portugal e reconhecimento do trabalho desenvolvido pela marca NELO em prol da canoagem.

ESCOLHA DO PÚBLICO

O público em geral e os fãs escolhem os seus favoritos on-line entre os nomeados indicados no site da WPA. A pontuação mais alta é a soma de todos os “gostos”, ” tweets” e “Google+” , que se encontram na parte inferior de cada nomeado. Aqui podes encontrar mais informações de como votar online.

EMANUEL SILVA: “A PREFERÊNCIA É… PORTUGAL”

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“Já fiz o K2 com o João, o Pimenta e o David. Vamos esperar pelas provas selectivas para ver quem cumpre o tempo de referência pedido e ficará com o K1 nas provas da Taça do Mundo”, comentou Emanuel Silva sobre a futura distribuição de barcos na Selecção Nacional de canoagem. “Estou sempre pronto para fazer K1, K2 ou K4. Vou mostra o meu nível e tentar ganhar o K1 para depois escolher o melhor barco, de acordo com o conselho da equipa técnica.” Medalhado olímpico com Fernando Pimenta e campeão do mundo com João Ribeiro, o leão declina a escolha de parceiros. Não há preferências entre o Pimenta ou o João. Temos de chegar a um acordo sabendo que está em causa o melhor para o país. Portugal está numa situação difícil – tenho um café e sei que há gente a passar fome – e nós somos pagos pelo dinheiro dos contribuintes, que não gostariam de nos ver competir em função das preferências e depois não termos resultados”, refere, sendo conclusivo: “Vamos esquecer nomes e clubes e pensar na camisola do país.”