Tripulação espanhola de K4 admite choque fortíssimo contra Portugal na final

Javier Hernanz, um dos elementos da tripulação espanhola, explicou que vários componentes do leme da sua embarcação ou partiram ou deixaram de funcionar.

A tripulação do K4 espanhol admitiu hoje ter batido violentamente contra a embarcação portuguesa na final dos 1.000 metros dos Mundiais de canoagem, em Moscovo, devido a uma falha no leme que os afastou da regata.

Javier Hernanz, um dos elementos da tripulação espanhola, explicou que vários componentes do leme da sua embarcação ou partiram ou deixaram de funcionar corretamente a cerca de 300 metros da meta, impedindo a equipa de manter o caiaque em linha reta.

O espanhol adiantou ter tentado, sem êxito, “corrigir o leme”, acrescentando que o caiaque deslizou descontrolado para a esquerda, entrou na pista do lado e “chocou contra Portugal”.

“Não os afastámos da regata, mas estivemos perto de lhes estragar a competição toda”, admitiu o asturiano, acrescentando que, se não tivesse sido aquele problema no leme, Espanha poderia “perfeitamente ter ganhado a prova”.

Apesar do embate, que o basco Iñigo Peña descreveu como “fortíssimo” e “brutal”, o quarteto português – composto por Fernando Pimenta, Emanuel Silva, João Ribeiro e David Fernandes – conquistou a medalha de prata.

A tripulação lusa gastou 2.46,939 minutos, apenas mais 0,214 segundos do que os checos Daniel Havel, Josef Dostal, Lukas Trefil e Jan Sterba, que juntaram o título mundial ao europeu.

A tripulação espanhola revelou ainda que a embarcação foi deixada há dois dias com o fabricante, “para que a deixasse perfeita para a competição”, pelo que não percebem o que aconteceu.

Desporto SAPO c/ LUSA

Empresa portuguesa Nelo conquista 29 medalhas em 36 possíveis

A Nelo, empresa portuguesa líder mundial na construção de caiaques de competição, conquistou hoje 29 medalhas nas 36 “olímpicas” possíveis nos Mundiais de canoagem de Moscovo, incluindo 11 de ouro nas 12 em disputa.

O domínio dos caiaques (K1, K2 e K4) foi mesmo avassalador, uma vez que em 21 pódios, apenas fugiu a prata em K1 1.000 metros.

O domínio dos caiaques (K1, K2 e K4) foi mesmo avassalador, uma vez que em 21 pódios, apenas fugiu a prata em K1 1.000 metros: nas canoas (C1, C2 e C4), especialidade menos mediática da canoagem, o projeto de Vila do Conde amealhou nove em 15.

“Obviamente, é um resultado que nos orgulha. Acho que temos os melhores barcos, fazemos o melhor acompanhamento em competição e temos a mais capacitada equipa de trabalho. A cada dia, exigimos mais de nós para estarmos sempre um passo à frente dos outros. Os nossos canoístas, que são os melhores, merecem isso”, disse Manuel Ramos “Nelo”, à Lusa.

O empresário, que nestes mundiais de Moscovo apresentou já os novos modelos de canoas para 2015, revelou ainda que no apuramento olímpico do próximo ano os atletas já vão competir com os caiaques que está a desenvolver e que visam “repetir e reforçar o grande domínio nos Jogos Olímpicos”, à semelhança de Londres2012 com cerca de três quartos dos pódios.

Uma das 29 medalhas foi a prata conquistada por Portugal, através de Fernando Pimenta, Emanuel Silva, João Ribeiro e David Fernandes em K4 1.000 metros, o primeiro pódio da história de Portugal em distâncias olímpicas, em Mundiais.

Desporto SAPO c/ LUSA

Vítor Félix orgulhoso por canoagem portuguesa voltar a fazer história

O presidente da Federação Portuguesa de Canoagem (FPC), Vítor Félix, manifestou hoje “grande orgulho” pela prata Mundial em K4 1.000 metros, elogiando o trabalho de uma década na modalidade.

“Felizmente, hoje foi feita história depois das quatro medalhas que já tínhamos em Campeonatos do Mundo. Finalmente, a nossa primeira medalha em distância olímpica. É com grande orgulho que neste momento sou o presidente da federação, mas este trabalho não é dos meus sete/oito meses de mandato, mas de 10 anos que a canoagem tem vindo a encetar”, disse o dirigente.

Fernando Pimenta, Emanuel Silva, João Ribeiro e David Fernandes foram os primeiros portugueses a conquistarem uma medalha em Mundiais de canoagem em distâncias olímpicas.

Em declarações à Lusa, Vítor Félix elogiou o “trabalho organizado e de equipa juntamente com clubes, técnicos e atletas”, considerando que esses são “os verdadeiros obreiros deste grande salto da canoagem nesta ultima década”.

Vítor Félix recordou que já tinha sido feita história nos Jogos Olímpicos de Londres2012, com a conquista da primeira medalha da modalidade, a de prata em K2 1.000 metros, assegurando a aptidão para “novos feitos”.

O presidente da FPC desvalorizou ainda o início de Mundiais aquém do esperado, enaltecendo que toda a seleção deu uma “resposta capaz” no resto da competição.

“Houve quem nos fizesse o funeral, mas ressuscitamos logo ao segundo dia”, rematou.

Desporto SAPO c/ LUSA

Selecionador português diz que K4 1.000 metros pode vencer ouro Olímpico

Hoppe congratulou-se ainda pelo facto de a equipa feminina ter agora mais opções para a constituição das diversas embarcações.

O selecionador de canoagem de Portugal, o polaco Ryszard Hoppe, considerou hoje que a tripulação do K4 1.000 metros, que hoje se sagrou vice-campeã do Mundo, tem condições para ser “uma de duas medalhas de Portugal no Rio2016”.

“Não vou mudar de opinião: Portugal é uma grande potência com estes quatro atletas. Podemos chegar ao Rio2016 e ganhar duas medalhas. O K4 tem nível para o ouro e a mesma coisa com o K2, se voltarmos à fórmula Emanuel (Silva) e Fernando (Pimenta). Um barco com grande, grande nível, grande potência, grande futuro. Não só para o Rio2016, mas também para 2020”, disse o técnico, em declarações à Lusa.

Atualmente, a equipa de kayaks masculinos (tem ainda Fernando Pimenta em K1 e a dupla Emanuel Silva/João Ribeiro em K2) está a ser orientada pelos técnicos nacionais Hélio Lucas e José Sousa “Chalana”, respetivamente, treinadores de Fernando Pimenta e Emanuel Silva, que se mostraram mais prudentes na antevisão ao futuro.

(Este K4) Nunca reclama a prioridade. Reclama é apoio para o trabalho que tem feito. Não podemos esquecer que tinha currículo, mas em Campeonatos da Europa e nunca se tinha afirmado em final do Campeonato do Mundo”, vincou Hélio Lucas.

O técnico enalteceu os “dois feitos” desta tripulação, ao “entrar na final e depois posicionar-se nas medalhas”, considerando que isso “abre boas perspetivas para conseguir o apuramento para os Jogos Olímpicos”.

José Sousa lamentou o azar espanhol que prejudicou a embarcação lusa, considerando que esse incidente “motivou a perda de tempo” dos canoístas e impediu que pudessem falar como “campeões do Mundo”.

Teresa Portela ainda foi quinta e sétima em K1 500 e 200 metros, respetivamente, enquanto Hélder Silva foi oitavo em C1 200 metros.

“Confesso que esperava mais. O Hélder não teve sorte. E até tinha o vento a favor. Na largada, bateu no sistema e andou para trás. Em 200 metros não dá para recuperar. Tinha grandes hipóteses para a medalha”, avaliou Ryszard Hoppe.

Quanto a Teresa Portela, que esta época trabalhou com um treinador à parte da seleção, congratulou-se pelo facto de “ter confirmado que está no top mundial”, aconselhando a sua antiga pupila a analisar a época “para poder estar ainda mais forte no futuro”.

Hoppe congratulou-se ainda pelo facto de a equipa feminina ter agora mais opções para a constituição das diversas embarcações.

Desporto Sapo c/ LUSA

Governo português enaltece medalha de prata conquistada em K4 1.000 metros

Até ao momento, Portugal tinha conquistado quatro medalhas em Mundiais de canoagem de velocidade, mas sempre em distâncias não olímpicas.

O secretário de Estado do Desporto e Juventude, Emídio Guerreiro, congratulou hoje a conquista da medalha de prata, por Emanuel Silva, Fernando Pimenta, João Ribeiro e David Fernandes, em K4 1.000 metros nos Mundiais de canoagem, em Moscovo.

“A obtenção do segundo lugar no Campeonato do Mundo de canoagem em K4 1.000 metros, distância olímpica, é um momento de relevo e de grande importância para o desporto em Portugal, que cumpre destacar e enaltecer”, lê-se numa mensagem do governante, enviada à agência Lusa.

A tripulação lusa gastou 2.46,939 minutos, apenas mais 0,214 segundos do que os checos Daniel Havel, Josef Dostal, Lukas Trefil e Jan Sterba, que juntaram o título mundial ao europeu, conquistado em julho, na Alemanha. A Hungria, vice-campeã olímpica em Londres2012, terminou no último lugar do pódio.

“Congratulo, por isso, o quarteto composto por Emanuel Silva, Fernando Pimenta, João Ribeiro e David Fernandes pelo importante resultado alcançado, demonstrativo da qualidade do trabalho que têm vindo a desenvolver. Deixo também uma palavra a toda a comitiva presente agradecendo o esforço e empenho com que mais uma vez representaram as cores nacionais”, concluiu Emídio Guerreiro.

Além da medalha de prata conquistada em K4 1.000 metros, Portugal encerrou os Mundiais com outras três finais, duas por Teresa Portela, com um quinto lugar em K1 500 metros e um sétimo em K1 200 metros, e outra por Hélder Silva, oitavo em C1 200 metros.

Até ao momento, Portugal tinha conquistado quatro medalhas em Mundiais de canoagem de velocidade, mas sempre em distâncias não olímpicas.

José Garcia foi o primeiro a dar uma medalha a Portugal com o terceiro lugar em K1 10.000 metros, em 1989, na Bulgária, cujo feito foi repetido, 20 anos depois, no Canadá, por Teresa Portela, Beatriz Gomes, Helena Rodrigues e Joana Sousa, em K4 200 metros.

Em 2010, na Polónia, a dupla Fernando Pimenta e João Ribeiro foi vice-campeã do Mundo em K2 500 metros, prova que o mesmo João Ribeiro se sagrou campeão do Mundo em 2013, na Alemanha, com Emanuel Silva.

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Vice-campeões do Mundo em K4 1.000 metros “muito satisfeitos” apesar do “azar” na final

Emanuel Silva foi o porta-voz da tripulação composta ainda por Fernando Pimenta, João Ribeiro e David Fernandes, que concluiu a prova em 2.36,939 minutos, a 0,215 segundos da medalha de ouro.

A primeira medalha conquistada por Portugal em distâncias olímpicas em Mundiais de canoagem, de prata em K4 1.000 metros, deixou os canoístas “muito satisfeitos”, apesar de cientes de que podiam ter chegado ao título mundial, em Moscovo.

“Já tínhamos feito história ao passar à final, agora reafirmou-se que esta tripulação só precisa de estar em dia sim, num bom dia. Se estivermos unidos, todos com a mesma garra para levar o barco para a frente, os resultados aparecem. Por um bocado de azar não ganhámos a prova, mas ficámos na mesma satisfeitos“, resumiu Emanuel Silva, lamentando o “abalroamento” da embarcação espanhola, que poderá ter custado a medalha de ouro.

Emanuel Silva foi o porta-voz da tripulação composta ainda por Fernando Pimenta, João Ribeiro e David Fernandes, que concluiu a prova em 2.36,939 minutos, a 0,215 segundos da medalha de ouro, conquistada pelos checos Daniel Havel, Josef Dostal, Lukas Trefil e Jan Sterba, que juntaram o título mundial ao europeu.

“O que se passou foi que os espanhóis, nos últimos 250 metros, tiveram um problema no leme que desviou a trajetória do barco. Este invadiu a nossa pista embatendo no nosso K4, no lugar do João [Ribeiro] e isso fez com que o nosso ritmo de pagaiada e velocidade quebrasse. Não deixámos que isso nos afetasse, porque estávamos bem colocados. Continuámos a acreditar que era possível, independentemente do episódio mais triste. Conseguimos a medalha de prata e por muito pouco não conseguimos a de ouro”, contou Emanuel Silva.

O “porta-voz da embarcação” disse que o segredo do sucesso deste K4, que já tinha vencido o ouro Europeu em 2012, a prata em 2013 e o bronze este ano, é a “muita vontade de quatro atletas empenhados, que não fogem à disciplina, às regras e que nunca estão satisfeitos com os resultados, sempre em busca de mais e melhor”.

O canoísta elogiou o “nível elevado” de Fernando Pimenta, referiu que João Ribeiro “está a construir um grande talento” e recordou que David Fernandes usa a experiência “para meter respeito nas tropas mais novas”.

“Por isso mesmo este K4 tem pernas, pés e cabeça para fazer um grande trabalho. Falta a grande ‘batalha’ da qualificação olímpica para o ano e depois a grande ‘guerra’ no Rio2016”, acrescentou.

Apesar de o K4 1.000 metros ser a tripulação portuguesa com resultados mais consistentes, Emanuel Silva deixou a opção por outras equipas (K1, K2 e K4) “ao critério da direção da federação e dos técnicos nacionais”.

“Só temos de nos limitar a fazer o que eles acham que é melhor para nós. Temos de acreditar no trabalho da direção da federação como no da equipa técnica. E nós só temos de nos empenhar nas tripulações. Eles decidem”, frisou.

Concluída a participação lusa nos Mundiais de Moscovo, Emanuel Silva expressou o desejo comum: “Chegar a casa o mais rapidamente possível para partilhar este êxito com as pessoas mais queridas”.

A seleção portuguesa de canoagem de velocidade tem chegada prevista ao Porto na segunda-feira, às 22h00, em voo com escala em Genebra.

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Espanha pode ter “impedido” Portugal de conquistar o Ouro em K4 1.000

A “caminhar” para a parte decisiva da prova, a tripulação espanhola perdeu o leme e a embarcação descontrolou-se, invadido a pista portuguesa e raspando ainda no barco.

Portugal concluiu hoje os Campeonatos do Mundo de canoagem de Moscovo com um resultado histórico, a medalha de prata em K4 1.000 metros, a primeira do país em distância olímpica nos Mundiais.

Fernando Pimenta, Emanuel Silva, João Ribeiro e David Fernandes já conheciam o pódio continental, com as medalhas de ouro, em 2012, de prata, em 2013, e de bronze, este ano, mas nunca tinham atingido a regata das medalhas em Mundiais. Hoje tornaram-se vice-campeões do Mundo e, muito provavelmente, viram o azar de Espanha retirar-lhes a medalha de ouro.

A “caminhar” para a parte decisiva da prova, a tripulação espanhola perdeu o leme e a embarcação descontrolou-se, invadido a pista portuguesa e raspando ainda no barco – os lusos pararam, momentaneamente, de pagaiar e, com isso, poderão ter perdido o lugar mais alto do pódio.

Portugal, que andou sempre na cabeça da prova, cumpriu o trajeto em 2.46,939 minutos, ficando a 0,214 segundos dos checos Daniel Havel, Josef Dostal, Lukas Trefil e Jan Sterba, que juntaram o título mundial ao europeu.

Os húngaros Zoltán Kammerer, Dávid Tóth, Tamás Kulifai e Dániel Pauman, vice-campeões olímpicos em Londres2012, completaram o pódio, a mais de um segundo dos lusos, a 1,315 dos vencedores.

O K4 luso voltou a mostrar consistência ímpar: a tripulação ainda se dividiu para mais duas provas em Moscovo, Fernando Pimenta em K1 e a dupla Emanuel Silva/João Ribeiro em K2, ambos nos 1.000 metros, e com as duas representações a vencerem as finais B, assegurando os 10.ºs lugares finais.

Teresa Portela disputou duas finais K1 intervaladas por uma hora e quarenta e cinco minutos: em ambas, não saiu tão forte quanto o habitual, terminando em quinto lugar nos 500 metros e em sétimo nos 200, sendo que nas duas distâncias tinha alcançado a medalha de bronze nos últimos Europeus.

Nos 500 metros, a portuguesa cumpriu a prova em 1.52,055 minutos, a 2,772 segundos da vencedora, a húngara Danuta Kozák, campeã olímpica, enquanto nos 200 metros gastou 39,845 segundos, a 1,947 da também campeã olímpica da distância, a neozelandesa Lisa Carrinton.

Depois do bronze Europeu, Hélder Silva era também candidato aos primeiros lugares, mas arriscou na largada, bateu no sistema e, com isso, arruinou a sua prova.

O erro ter-lhe-á custado um decisivo segundo e o GNR concluiu os 200 metros em 39,397 segundos, a 1,260 do ucraniano Iuri Cheban.

A sétima tripulação portuguesa nos Mundiais foi composta por Joana Vasconcelos, Maria Cabrita, Beatriz Gomes e Helena Rodrigues, tendo, no sábado, alcançado o terceiro lugar na final B, o equivalente ao 12.º posto.

Esta tripulação foi recuperada na sequência do regresso de Beatriz Gomes e Helena Rodrigues à competição após terem sido mães: verificou-se ainda a saída de Teresa Portela, que agora disputa apenas K1 200 e 500, para a entrada de um novo elemento, que nos Mundiais foi Maria Cabrita e nos Europeus Francisca Laia.

A seleção regressa apenas na segunda-feira a Portugal, estando previsto chegar ao Porto por volta das 22:00 proveniente de Genebra.

Desporto Sapo, c/ LUSA

Portugal vice-campeão do Mundo em K4 1.000 metros

O quarteto composto por Fernando Pimenta, Emanuel Silva, João Ribeiro e David Fernandes conquistou hoje a medalha de prata em K4 1.000 metros dos Mundiais de canoagem, em Moscovo.

A tripulação lusa gastou 2.46,939 minutos, apenas mais 0,214 segundos do que os checos Daniel Havel, Josef Dostal, Lukas Trefil e Jan Sterba, que juntaram o título mundial ao europeu, conquistado em julho, na Alemanha. A Hungria, vice-campeã olímpica em Londres2012, terminou no último lugar do pódio.

A medalha de prata em K4 1.000 metros nos Mundiais de Moscovo tornou-se na primeira do historial luso, em distâncias olímpicas em Mundiais, depois de já ter sido campeão da Europa em 2012, vice-campeão em 2013 e terceiro em 2014.

A seleção portuguesa vai ainda disputar as regatas decisivas de C1 200 por Hélder Silva (08:43 de Lisboa) e K1 200 por Teresa Portela (08:48), que foi quinta classificada na final de K1 500.

Até ao momento, Portugal tinha conquistado quatro medalhas em Mundiais de canoagem de velocidade, mas sempre em distâncias não olímpicas.

José Garcia foi o primeiro a dar uma medalha a Portugal com o terceiro lugar em K1 10.000 metros, em 1989, na Bulgária, cujo feito foi repetido, 20 anos depois, no Canadá, por Teresa Portela, Beatriz Gomes, Helena Rodrigues e Joana Sousa, em K4 200 metros.

Em 2010, na Polónia, a dupla Fernando Pimenta e João Ribeiro foi vice-campeã do Mundo em K2 500 metros, prova que o mesmo João Ribeiro se sagrou campeão do Mundo em 2013, na Alemanha, com Emanuel Silva.

Desporto Sapo c/ LUSA