K1 1000 METROS MASCULINO – HISTÓRICO DE RESULTADOS

K1 1000 M masculino – Campeonato Nacional de Velocidade

ANO

2013 Fernando Pimenta Emanuel Silva João Ribeiro
2012* João Ribeiro David Fernandes José Ramalho
2011 Fernando Pimenta Emanuel Silva João Ribeiro
2010 Fernando Pimenta Emanuel Silva David Fernandes
2009 Emanuel Silva Fernando Pimenta João Ribeiro
2008 Emanuel Silva Fernando Pimenta João Ribeiro
2007 Emanuel Silva José Ramalho Hugo Guedes
2006 Emanuel Silva José Ramalho Pedro Santos
2005 Emanuel Silva José Ramalho Leonel Correia
2004 Emanuel Silva José Ramalho Artur Tomaz

* Os atletas convocados para os Jogos Olímpicos de Londres’2012 não participaram.

K1 500 METROS MASCULINO – HISTÓRICO DE RESULTADOS

K1 500 M masculino – Campeonato Nacional de Velocidade

ANO

2013 Retirado programa Retirado programa Retirado programa
2012* João Ribeiro Guilherme Cabral David Fernandes
2011 Fernando Pimenta Emanuel Silva João Ribeiro
2010 Fernando Pimenta Emanuel Silva João Ribeiro
2009 Fernando Pimenta Emanuel Silva João Ribeiro
2008 Fernando Pimenta Filipe Duarte João Ribeiro
2007 Emanuel Silva Pedro Santos Filipe Duarte
2006 Emanuel Silva Pedro Santos Filipe Duarte
2005 Emanuel Silva José Ramalho Leonel Correia
2004 Emanuel Silva Leonel Correia Pedro Santos

* Os atletas convocados para os Jogos Olímpicos de Londres’2012 não participaram.

K1 200 metros masculino – Histórico de resultados

K1 200 M masculino – Campeonato Nacional de Velocidade

ANO

2013 Fernando Pimenta Hugo Rocha Guilherme Cabral
2012* João Ribeiro Filipe Duarte Guilherme Cabral
2011 João Ribeiro Emanuel Silva Fernando Pimenta
2010 João Ribeiro Guilherme Cabral David Fernandes
2009 David Fernandes Filipe Duarte Leonel Correia
2008 João Ribeiro Filipe Duarte Pedro Santos
2007 Emanuel Silva Filipe Duarte Pedro Santos
2006 Pedro Santos Emanuel Silva Leonel Correia
2005 Emanuel Silva Leonel Correia Diogo Fazenda
2004 Emanuel Silva Leonel Correia David Fernandes

* Os atletas convocados para os Jogos Olímpicos de Londres’2012 não participaram.

Identificar talentos ou esperar pela sorte? – Artigo de Opinião de Mário Santos

Mario Santos

Jornal A BOLA – 18/4/2014 – Sem link

Em agosto, sob a égide do Comité Olímpico Internacional (COI), vão decorrer em Nanjing, na China, os II Jogos Olímpicos da Juventude (JOJ). Estes visam inspirar jovens de todo o Mundo. Estimula-los a participar no desporto, a superar-se constantemente e a adotar e viver segundo os valores Olímpicos. É um grande evento desportivo para competir, educar, participar. Um exemplo para enriquecer e influenciar os jovens atletas, conjugando o melhor do desporto, cultura e educação. Portugal participou nos primeiros Jogos Olímpicos da Juventude – Singapura2010 – com 19 atletas de 10 modalidades, conquistando três medalhas. Honraram-me na estreia enquanto Chefe de Missão. Estes Jogos são um exigente teste ao nível desportivo de cada país – assim o demonstra o elevado patamar competitivo. São encarados por muitas nações como uma fiel avaliação do trabalho realizado na identificação e potenciação dos seus jovens talentos. A maioria dos atletas de referência em Portugal (entre os quais os últimos medalhados Olímpicos Nelson Évora, Vanessa Fernandes, Fernando Pimenta e Emanuel Silva), destacaram-se cedo com resultados de mérito na categoria de júnior. A “escassez” de resultados nesta categoria (em 2013 só a canoagem conquistou uma medalha no Campeonato do Mundo em disciplina Olímpica, repetida nos Europeus – neste caso, acompanhada do judo e ténis de mesa) impõe a necessidade, de implementar o repetidamente anunciado projeto de identificação e desenvolvimento de jovens talentos, na direção das melhores práticas internacionais. Infelizmente, este teima em não sair do papel. Haja ao menos a determinação e empenho para alavancar as modalidades que brilharam com relevantes resultados internacionais. Os recursos para o alto rendimento – públicos ou privados – são escassos. Isso obriga a melhor gestão e à coragem de apostas estratégicas. A eventual ausência de resultados, objetivamente de relevo, deverá merecer, mais do que uma séria preocupação, uma profunda reflexão ao modelo vigente.

Mário SantosPresidente FPC 2004-2013 e chefe de missão JO Londres’2012